Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 26 de junho de 2025
Alça a fronte ante mim. Faze teu olhar franco. Responde justo e bem, sem ira, com clareza. Manda ao teu coração dictar tua defeza! E se acaso és um Justo, indigno d'essas dôres, ergue-te, ó Reu! Fulmina os teus accusadores! *O Reu* Eu nunca fui da Plebe! Eu não sou filho d'ella! Eu não sei o que ladra a rábida cadella contra mim amostrando os assassinos dentes! Não sei quem ella é.
Mais claro: Os crimes commettidos em Jurupary, na riquissima provincia do Pará, em que portuguezes foram victimas, e assassinos e ladrões alguns subditos brazileiros, não podem ser levados á conta da miseria do povo brazileiro; porque o Brazil é apresentado aos portuguezes necessitados como o seu salvaterio contra os crimes de furto e roubo! A que devemos então attribuir aquelles crimes?
Gonçalo Nunes corria como louco ao redor da barbacan, clamando vingança. Uma nuvem de frechas partiu do alto dos muros: grande porção dos assassinos de Nuno Gonçalves misturaram o próprio sangue com o sangue do homem leal ao seu juramento.
«Gonçalo Nunes corria como louco ao redor da barbacã, clamando vingança. «Uma nuvem de frechas partiu do alto dos muros; grande porção dos assassinos de Nuno Gonçalves misturaram o proprio sangue com o sangue do homem leal ao juramento.»
Já vê o meu illustre contendor, que nem a todos chamo botocudos, titulo que bem podia caber aos assassinos de Jurupary. No Brazil ha homens civilisados, especialmente no sul, que se horrorisam com os actos de selvageria praticados pelos paraenses, a quem não distinguem com o doce nome de compatriotas. Mas o que é quasi geral, especialmente desde o Rio de Janeiro para o norte, é que os brazileiros, como acontecia ás raças que antigamente predominavam na America do sul, odeiam os portuguezes. Isto é que é irrefutavel.
Duas vezes projectou matal-o. Estava eu com Noronha, uma noite, quando o aggrediram: felizmente repulsamos os assassinos. A final, o marquez, authorisado pelo rei, logrou encarcerar Noronha no Limoeiro, onde esteve nove mezes; e com muita difficuldade obteve soltura depois da morte do marquez. Fr.
Vãm alli assassinos, sacrilegos, perjuros, fratercidas, patrecidas, ladrões, incendiarios; todos os crimes, todas as torpezas, todas as infamias, o lodo asqueroso de todas as humanas miserias, as trevas da ignorancia preversa, a lepra do grande corpo social. Ponde os olhos n'aquelle quadro, mães e paes.
Imaginem que somos assassinos, moedeiros falsos ou ladrões, tudo o que quizerem. Imaginem que estão aqui pela violencia, pela corrupção, pela astucia, ou pela força da lei... como entenderem! O facto é que ficam até amanhã. O seu quarto disse-me é n'aquella alcova, e o seu apontou para F. lá dentro. Eu fico comsigo, doutor, n'este sofá.
E o promotor publico do Pará, para fazer a vontade aos seus predilectos do orgão popular, processou o portuguez, que foi immediatamente mettido na cadeia. Pouco tempo depois constituia-se o tribunal que não tem querido julgar os assassinos de Jurupary, e Manuel Saldanha apparece sentado no banco dos assassinos. A unica prova, que consta de tão monstruoso processo, é um lenço cujo dono se ignora.
O jury que, alguns mezes antes, absolvera dois soldados do exercito brazileiro, assassinos confessos de dois compatriotas nossos, procedia assim contra uma pobre victima, cujo crime foi ter nascido em Portugal e chamar-se Manuel!
Palavra Do Dia
Outros Procurando