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Atualizado: 29 de julho de 2025
Em Madrid, Luiz da Cunha foi tão caricioso, que Marianna recordava os primeiros dias do seu noivado, e não os achava mais gratos, mais ligeiros nas suas rapidas horas do delicioso arrobamento.
Vasco parecia-me um Deus, com as seductoras fraquezas d'um homem; queimava-me com o seu fogo, divinisava-me com o seu espirito; levava-me de mundo em mundo á região dos anjos onde a vida deve ser o extasis, o arrobamento, a alienação com que a minha alma se derramava nas sensações ardentissimas d'aquelle homem.
O fidalgo concordou sem repugnancia nas saudes propostas, e agradeceu a ultima do negociante, em nome de sua filha, futura esposa de Antonio d'Azevedo. Quando Gastão proferiu estas palavras com enthusiasmo, Corinna da Soledade descahiu sobre o hombro de sua mãe, e desmaiou. Era um deliquio de felicidade, um arrobamento de bemaventurança como as santas os sentem em seus extasis de amor divino.
Mescla de enthusiasmo e arrobamento, de illusões e desalentos, de melancolia e criancice, fôra o bastante a conquistar-lhe o amor. Parecia-me, todavia, pouco esmerada em attenções e cuidados. Tão amada, por certo, tinha sido ella!
Voltaram-se todos para a menina que soltara o brado, e viram-a muito escarlate. Elle! quem? perguntou o pae. Corinna balbuciou confusas palavras, e não soube como explicar aquelle disparate, que parecia o despertar subito d'um arrobamento semelhante a somnambulismo! Se não existissem os pronomes este e elle, Corinna teria exclamado: Foi Antonio d'Azevedo!
Tres vezes repetiu com seraphico arrobamento o fiat voluntas tua «faça-se a tua vontade» e de si para si entendeu que aquelle seu despego em tamanho transe, ao annunciarem-lhe que sua mulher estava em trabalhos de morte, era egual ao de muitos lances de natureza identica, e santo stoicismo, contados no Flos-Sanctorum, e Vita patrum.
«N'um lagar d'uma quinta sua, escondida atraz d'uma pipa, no mais puro arrobamento do amor com... meus illustres avós! perdoai-me a revelação! com um dos gallegos que tinham vindo á vindima. E que pedaço de gallego! Que se seguiu? mataram o bruto? «Qual matar o bruto! O bruto tinha um direito sagrado á sua existencia.
Conhece todas as vozes que sôam dentro da alma. Dá o terrivel estremecer do enthusiasmo no arrobamento das idéas grandes, e vibra as palavras gementes que abrem o dulcissimo espirar das lagrimas. THEATRO DE FRANCISCO GOMES DE AMORIM, socio da academia real das sciencias de Lisboa. O cedro vermelho. 1874. 2 tomos.
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