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Atualizado: 13 de julho de 2025
Depois, com um salto, arremete contra a montanha de abundância, e arranca uma fêbra que trinca e traga, a grunhir, num furor, numa pressa, em que há o gôzo e há o medo da primeira carne comida. Tendo ceado assim postas cruas dum monstro marinho, nosso Pai venerável sente uma grande sêde. São salgadas as pôças que na areia rebrilham.
Nenhum dos vindos Lhe faz caricias saudosas. Por Guilherme ella pergunta; Por qual estrada viria. Vão trabalho; vans perguntas: Novas delle quem sabia? Não o vê. Passaram todos... Em furioso devaneio, Ei-la arranca as negras tranças; Fere crua o lindo seio. Sua mãe, correndo a ella: «Valha-me Deus! lhe bradou. Minha filha, pois que é isso?!» E entre os braços a apertou. «Minha mãe, perdeu-se tudo!
Que vejo com olhos seccos, Com firme semblante inteiro, Fugir-me n'um parolim O meu ultimo dinheiro; Que em mim, digo, arranca pranto; Que amolga hum peito de seixo; Que muita vez co'chapeo Encubro o trêmulo queixo; Que quando dos tenros Filhos Chorava o triste destino, Tinha este peito de bronze O coração de Sabino;
A sociedade injusta subsiste só pela violencia, isto é, uma parte da sociedade arranca violentamente á outra a sua propriedade. A violencia existe sem manifestar-se, por ter sido no principio das sociedades policiadas estabelecida pela força, depois attestada pelas leis, depois acceita e transmittida por costume, pelas mesmas leis e pela mesma força.
Um homem não arranca ao seu espirito d'estas perolas sem as lá ter em sentimento e em amor. E só o alto calor d'um grande, d'um immenso coração póde cristallisar taes diamantes; o fogo sómente do craneo não produz d'estes milagres d'inspiração: Não se é só pó no fim de tanta magoa, Senão diga-me alguem que allivio é este Que sinto, quando á abobada celeste Alevanto os meus olhos rasos d'agoa.
Bemdito o oxido de carbone, que exhala paz e esquecimento! E a natureza, insensivel ao drama barbaro do homem! Guerras, odios, crimes, tiranias, hecatombes, desastres, iniquidades, deixam-na tão indiferente e inconsciente, como o rochedo imovel, bulindo-lhe a asa d'uma vespa. O clamor atroador de todas as angustias não arranca um ai da imensidade inexoravel.
Estava endemoninhado dum pensamento mau, que não podia arrancar dos sentidos como quem arranca o ferro duma ferida sangrenta e profunda; estava possesso do crime em que se envilecera e o espicaçava como um remorso. Para viver tranqùilo, seria necessário redimir-se da fúria cada vez mais ardente duma diabólica paixão insaciada.
O Diabo, depois de escarrar, murmurou, travando-me da manga: «A do meio é a de Jesus, filho de José, a quem tambem chamam o Christo; e chegamos a tempo para saborear a Ascensão.» Com effeito! A cruz do meio, a do Christo, desairragada do outeiro, como um arbusto que o vento arranca, começou a elevar-se, lentamente, engrossando, atravancando o céo.
Quando tratámos do Canamo macho, dissemos, que se devia deixar ainda algum tempo na terra o Canamo femea, para que a sua semente acabasse d'amadurecer: porém esta dilaçaõ faz amadurecer muito o Canamo femea, e faz tambem, que a sua casca, venha a ser muito lenhosa, donde se segue que o linho, que se tira da dita planta; he mais grosseiro, e mais tosco, que aquelle, que se tira do Canamo macho; assim quando se vir, que a semente está bem formada, se deve arrancar o Canamo femea do mesmo modo, que se arranca o macho, do qual se devem formar feixesinhos, e polos na mesma ordem, que dissemos acima.
Quem vio o desgrenhado e crespo Inverno, D'átras nuvens vestido, horrido e feio, Ennegrecendo á vista o ceo superno, Quando os troncos arranca o rio cheio; Raios, chuvas, trovões, um triste inferno Que ao mundo mostra um pallido receio: Tal o amor he cioso a quem suspeita Que outrem de seu trabalho se aproveita.
Palavra Do Dia
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