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Atualizado: 24 de julho de 2025
JUDAS com os olhos chammejantes, as mãos trémulas, os passos rigidos, agarrando-a: Que importam maldições inuteis e vulgares? Os castigos de Deus, Deus sobre mim desabe-os, Mas que eu sinta, mulher, o aroma dos teus labios! E tenta beijal-a, soffrego: MARIA evitando-lhe os beijos: Oh! deixa-me, brutal demonio da luxuria!
Do ataúde saia aroma suave. «Á vista de tal milagre as religiosas cantaram o hino do velho Simeão, dizendo: Agora, Senhor, já podeis deixar-nos morrer em paz, porque os nossos olhos viram as grandes maravilhas do vosso poder. «Feito pelos medicos e cirurgião o exame minucioso que se lhes pedia, concertaram-se de novo as mortalhas, o tumulo fechou-se, e de tudo se lavrou o auto competente».
Vinha do seu conjuncto um perfume entontecedor. Por tanto aroma lançarem no ar, nas noites quentes d'agosto, algumas damas da côrte caiam, em deliquio. E todas tinham medo d'aquelle portico encantado, que parecia abrir para um paraiso, mas que podia descer a algum abismo. Foi para ali, que, correndo atraz d'uma borboleta, se dirigiu a princeza.
Por espaços o caminhar foi difficil, e mais de uma vez as machadas sahíram dos fortes cinturões de couro, para tornar transitavel um ou outro carreiro de feras. Ao caminhar na mata foi o meu olfato impressionado por um aroma suave e delicadissimo, emanado da flôr de uma
E, quando passavam entre sebes onde errasse o aroma de flores silvestres, o homem murmurava com infinito alívio e delícia: Como é bom correr!
Ora e, se Deus existe, Tão horroroso e triste Que pódes temer? Nada! Desfruta descançada O extasi, o enleio Em que eu já saboreio O jubilo dos céos! Deixa-me n'esse olhar Vêr como a lua assoma... Sim, deixa no aroma, Que a tua bocca exhala, Vêr como a rosa falla Quando a aurora a inspira... Vêr como a flôr suspira Por vêr o sol raiar!
Livre é a flor, quando envia aos céos o aroma de suas douradas pétalas; a brisa é livre, quando beija o lyrio; é livre o passarinho, quando em haste vergada festeja o doce idyllio do crepusculo; é livre a humanidade, quando bafejada pelo sopro divinal das grandes idéas e sublimes principios!... Por entre todas as nações do universo, a America sorria-me grandemente ditosa.
Houve um grande silencio. O infame Iskariote, Como um negro que vê a ponta d'um chicote, Tremia. Finalmente o vulto respondeu: «Judas, podes guardar esse dinheiro; é teu. O oiro da traição pertence-lhe ao traidor, Como o riso á innocencia e como o aroma á flôr. Esse oiro é para ti o eterno pesadello. Oh! guarda-o, guarda-o bem, que eu quero derretel-o, E lançar-t'o depois caustico, vivo, ardente, Lançar-t'o gota a gota, inexoravelmente Em cima da consciencia, a pudrida, a execravel! Com elle hei de fundir a algema inquebrantavel, A grilheta que a tua esqualida memoria Trará, arrastará pelas galés da Historia, Durante a eternidade illimitada e calma. Essa bolsa que ahi tens é o cancro da tua alma: Já se agarrou a ti, ligou-se ao criminoso, Como a lepra nojenta ao peito do leproso, Como o iman ao ferro e o verme á podridão. Não poderás jámais largal-a da tua mão!
Quando recolhiamos ao quarto, alumiados pelo Gonçalves, passou por nós, bruscamente, no corredor, uma senhora, grande e branca, com um rumor forte de sêdas claras, espalhando um aroma d'almiscar. Era a ingleza do snr. barão. No meu leito de ferro, desperto pelo barulho das seges, eu pensava n'ella, rezando Ave-Marias.
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