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Atualizado: 3 de junho de 2025


O que a mão da boa ou fortuna dependura n'elle é que distingue a creatura de Deus entre os seus irmãos. Não ha substancia de homem: ha fórma de homem. Ora a fórma está no involucro, desde os andrajos inçados de herpes até aos arminhos recamados de brilhantes. Ahi fica debique para os philosophos. As grandes idéas encubam cincoenta annos, disse Napoleão.

Repare, veja como minha mãe está hoje muito alegre, e ainda não ha duas horas que meu pae morreu. Vossa alteza engana-se por certo; ha mais de duas vezes dois mezes. Tanto tempo!! n'esse caso use o demonio o lucto, eu quero vestir-me de arminhos.

Não salpicaria essa monstruosa execução as capas de arminhos do rei e da rainha? Vejamos o outro exemplo: este da-se na Prussia e sob o governo do actual monarcha que muitos dizem illustrado e bom mas que se não chama D. Luiz I: ao nosso bom rei é que ninguem arrancaria a sancção de tão horrorosa sentença. Leiamos o Times, isto em 1870! Execução do assassino do bispo de Emerland.

Que acceitava a offerta da sua estima, porque não podia aspirar a outros triumphos no coração das mulheres, que sabiam separar a amizade do outro sentimento que a hypocrisia vestiu com os arminhos emprestados d'uma affeição nobre;

Se me enganei, a culpa não foi minha. Mas enganou-se... atalhou Bartholo com cara A canalha é que reina. Mas com gravata, luva branca, espada, chapeu de plumas, e arminhos ajuntou Fernando Gomes. E isso é bom? redarguiu o fidalgo.

Ha alguem que erga um braço, um braço a pró do Reu? Suspende-te, ó Justiça! Eu ergo a ti meu braço! Este reu que aqui vês não é um vil devasso, um baixo salteador d'estradas e caminhos! Eu vou provar que elle é mais puro que os arminhos. Vou demonstrar que elle é mais santo que as estrellas, mais alvo e virginal que as onze mil donzellas!

Para cobrir a juba ensanguentada do leão de Castella eram necessarios os alvissimos arminhos do manto de nossos reis!...

Vida tão triste supportar não posso: Vós que ides á novena, aos Inglezinhos. Senhoras, rezai por mim um Padre Nosso, N'essa voz que tem beijos e é de arminhos. Rezae, rezae, Senhoras por aquelle Que no Mundo soffreu todas as dores! Odios, traições, torturas, que sabe elle! Perigos de agoa, e ferro e fogo, horrores!

Não ha coração que sostenha em si poesia, quando cuidados o empegam no commum esterquilinio, onde todos, uns mais que outros, nos rebalçamos, embora á luz do sol das praças, e á luz das serpentinas das salas, as immundicias brilhem como ouro, ou alvejem como arminhos.

Nas praças, os peões, laboram tristemente, E n'uma gelosia um vulto sorridente Espreita cuidadoso ao longo dos caminhos. Passa ás vezes um nobre envolto em bons arminhos, E alinham-se na rua, á porta dos conventos, Os novos com preguiça, e os velhos sem proventos. De repente porém, um intimo ruido Se escuta assustador na entranha da cidade!

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