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Atualizado: 4 de julho de 2025
Sim, Genio da montanha, Archanjo de poesia: eu creio em ti; eu creio em que alma ingenua, pia, póde ouvir de tua harpa a casta melodia, e abrazar-se de amor e endoidecer por ti; sim; mas eu, frivolo, profano, á solidão extranho, affeito ao mundo insano, ¿que hei-de esperar? ¿que tenho aqui?
Elysa, se tu não fôras unica na terra, se não fôras o archanjo impeccavel que me Deos mandou dos céos para eu crer devéras na virtude, tremeria com a idéa bastava a idéa de te veres a sós com um mancebo por tal hora do dia: é a hora dos amores.
Podiam ter nascido bois, e nasceram homens. Tambem os cadeirinhas podiam ter nascido burros de carga e nasceram gallegos. Que a natureza emendasse a mão em qualquer feitura humana, comprehende-se, porque tambem aquelle artista, que estava a fazer o demonio calcado pelo archanjo, mudou de tenção, por quebrar os chifres ao demonio, e aproveitou a esculptura para fazer um santo deitado.
Contemplo com delicias a physionomia terrivelmente phantastica das planicies e dos bosques, onde paira, batendo as azas chammejantes, o sinistro archanjo da tempestade! São estes os episodios grandiosos do poema da natureza! São estas as paginas sublimes do livro da creação!
Dizendo isto S. Miguel, Christo Nosso Senhor appareceo em figura de mancebo muito formoso, assentado sobre as azas do archanjo, e fallandolhe com grande amor, lhe disse que pela bocca de S. Miguel lhe mandara, e dera nome novo pera o mandar a hum povo novo, aonde não chegaram seus Apostolos; ouvindo isto Tecla Haymanot se lançou por terra, e deu a Deos muitas graças por tão grande mimo e mercê.
Entre a miseria odiada e a espectativa de uma madorna plethorica n'um canto de provincia, Jorge Miguel acabára alfim por se vencer; e d'esta vez, arrazado, dera no orgulho o golpe mestre, fazendo as malas para esse desterro onde a bestificação do matrimonio lhe açaimaria os ultimos piaffões de archanjo revoltado.
Sim, Genio da montanha, Archanjo de poesia: eu creio em ti; eu creio em que alma ingenua, pia, póde ouvir de tua harpa a casta melodia, e abrazar-se de amor e endoidecer por ti; sim; mas eu, frivolo, profano, á solidão extranho, affeito ao mundo insano, ¿que hei de esperar? ¿que tenho aqui?
E ha quem espere um grito doloroso D'aquell'alma sublime? Ha quem espere Vêr passar o sorriso de Voltaire Nos labios de Jesus! *Na immensidade* Longe, ao longe, na abobada do espaço Calma, impassivel, luminosa e fria, Pairava ancioso, vigiando o paço, Das orgias o archanjo, a Apoplexia... Bem cedo, ó triste povo, ó pobre gente!
Archanjo vae-te embora: é tarde: em nossas casas Talvez alguem se afflija; é tão deserta a rua!... Tu deves sentir frio! Embuça-te nas asas; Dá saudades á lua. Um beijo em cada estrella!... Espera que eu sou louco! Sonhei devo pagar: perdão anjo dos céos! Agora tem cuidado; o céo escorrega um pouco: Boas noites adeus!
O archanjo S. Miguel segura a balança: em um dos pratos está uma alma humana figurada por uma creança nua; emquanto ao outro, com o pezo que deve ter a alma do innocente, afim de ser admittido no paraizo, Satanaz procura que elle se incline para o seu lado.
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