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Atualizado: 28 de maio de 2025


Deus sabe com que linhas cada qual se coze... Peço-lhe, minha amiga, que disponha do que é meu disse a menina apertando-lhe a mão. Muito agradecida, minha senhora; por emquanto, me irei remindo, como puder. O que eu queria da minha menina para o meu apaixonado Victor, sabe o que era? isto.

Obrigado, respondeu Jorge, apertando-lhe a mão. E dispunha-se a deixar a meza. N'este momento, porém, entrava o cabinda, trazendo pela mão uma negrinha de 10 annos, que o negro foi apresentar-lhe. Que é isso, cabinda?

Bernardo de Brito, até que o somno tranquillo de uma boa e san consciencia, apertando-lhe com os dedos rosados as palpebras, o entregava aos sonhos placidos que a alvorada vinha interromper, quando o perigo imminente de alguma das suas ovelhas o não obrigava a erguer-se alta noite, ao som do resmungar malsoffrido e, até certo ponto, impio da tia Jeronyma.

Finalmente, Manuel de Mendonça prometteu-lhe que pediria a Jeronymo a mão de sua filha. Apertando-lhe fortemente a mão, Magdalena despediu-se do maritimo e saiu do passeio. Como aturdido por aquelles estranhos acontecimentos, Manuel dirigiu-se para o sitio onde Mascatudo o esperava, e, saindo tambem do passeio dirigiram-se pela rua da Boa Morte. Para onde vae, sr.

Porquê?!... Porque V. Exc.ª, prêsa sagradamente á memoria de Antonio Vaz, não póde ser verdadeiramente amiga do homem que, a não poder merecel-a, quereria ser na sua alma a imagem d'um morto bem amado. E sahiu apertando-lhe com estremecimento a mão.

Jorge ajudou-a cortezãmente a descer. Agradecida, Jorge disse ella, apertando-lhe a mão. Fazes as honras do teu castello com a galhardia de um perfeito cavalleiro.

Eu em seguida cravei os meus olhos, com uma insistencia implacavel nos olhos d'elle, dominei-o, dísse-lhe baixo, apertando-lhe a mão: Porque o matou? Eu? gritou elle. Está doido! Era uma resposta clara, franca, natural, innocente. Mas porque veiu aqui? observou o mascarado, como soube do crime? Como tinha a chave? Para que era este martello? Quem é o senhor?

Quando Ernesto se despediu, Amparo disse-lhe, apertando-lhe a mão e dirigindo-lhe um olhar cheio de doce esperança: Passei uma noite deliciosa. Estou certa de que sempre me lembrarei do Colyseu de Roma. Para Ernesto aquella despedida foi uma promessa irmã da esperança, essa bella flôr que perfuma a alma. Sonhos côr-de-rosa

Paulina galvanisou-o moderadamente, apertando-lhe as mãos com mais tremor de ternura que d'afflicção. Que abatimento, Fernando! disse ella, em quanto Eugenia, desalentada pelo quebrantamento do moço, soluçava a chorar, na incerteza do seu destino. Isto não é abatimento, Paulina... disse elle é porque em verdade eu recebo com dôr a alcunha de ladrão!... Falei-te eu em joias?

Minha senhora... balbuciou elle. Oh! chame-me Adelaide, tornou ella, apertando-lhe as mãos com impeto febril, e diga-me o seu nome para que os meus sonhos o saibam, e mo venham repetir á noite, depois de eu adormecer balbuciando-o. Adelaide, que me enlouquece, bradou o mancebo com a cabeça em fogo. O seu nome, o seu nome!

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