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Atualizado: 2 de julho de 2025


Adeus, minha «formosa das violetas»! O teu Julio Janin, o teu cantor, quantos te amaram e admiraram são mortos, desde Henri Heine até Philarète Chasles.

Os mortos que Deus castiga viram Deus; e para logo o amaram, que é impossivel vêl-o sem o amar. Viram-o e esqueceram a terra; viram-o, e arderam em sede inextinguivel de tornar a vêl-o e possuil-o. Verdadeiro castigo! Expiação dolorosa, mas efficaz! Ardentes lagrimas, mas salutares, que o amor derrama, e o amor enxugará.

'Oh como, oh quanto! Nenhum homem... 'Poucos homens, é certo, amaram ainda como tu... quem sabe! talvez nenhum. Não quero perder ésta última illusão... ja não tenho outra... Talvez nenhum amou como tu me amaste ou... ou cuidaste amar-me.

«Em certa esphera e até certo ponto, a reacção geral tinha representantes entre nós. Cumpria combatel-a, não para convencer aquelles que sempre amaram o passado e nunca negociaram com as suas crenças, porque esses respeitava-os; mas para fortificar na liberal os tibios do proprio campo e premunil-os contra as ciladas dos transfugas».

Era ella e tu; por que Antonio de , esse não póde mais voltar... Creio que seria o mais ditoso dos teus amigos... balbuciou Francisco Luiz. Oh! não!... pois tu desconheces a doçura d'estas nossas lagrimas? Dois velhos, que se amaram moços, e se encontram nos umbraes de outro mundo para se despedirem!

Depois, mais tarde, é certo que a posteridade vinga esse nome da indifferença da geração a que elle devia ser mais querido, mas isso não impede que a impressão geladora de tão duro esquecimento faça soffrer algumas almas raras que não esquecem o que amaram... Para mim, a morte de Oliveira Martins foi um golpe dolorosissimo...

Ai d'aquelle que nunca amou! esse é um bruto, que jamais deverá ser chamado a resolver questões d'olhos. Os que uma vez amaram esses comprehenderão bem todos os thesouros de ternura que trasbordaram da alma do anjo supracitado, ao praticar o acto que o levou, incomprehendido, á barra dos tribunaes humanos.

Ainda os dois escriptores estavam como que encerrados na perfumada guarda-roupa d'esse seculo dezoito, que amaram tanto, resurgindo, com o seu poder de evocadores, as interessantes figuras d'aquelle mundo extincto, d'onde nós vimos todos, e que, tão diverso e tão distante é de nós, quando um acontecimento fortuito os fez travar relações com o artista, que mais profundamente sentiu e amou o tempo em que viveu.

Dir-se-hia que Julio Diniz, o viajor eterno das regiões luminosas, deixou na intelligencia e no coração dos que mais de perto o conheceram e amaram, as serenas imagens das suas visões, as maviosas figuras dos seus quadros, a suave indulgencia e conformidade com que elle florejava de nenuphares os pantanos da vida.

Não!... Seria cobardia e vaidade: a cobardia de arrastar a minha cruz, a vaidade de ungir o meu cadaver com as lagrimas dos que me amaram. Devo viver. Quero resgatar pela virtude as offensas a Deus. 28 de novembro. A dissolução do passado torna-se um encargo em que entra a razão implacavel e fria. Injustiça?... Não.

Palavra Do Dia

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