Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 21 de julho de 2025


Pegádo tinha em mente fazer o elogio de Alexandre Herculano, a camara estava de accordo com as suas palavras, porque o sr. Alexandre Herculano faz uma época ao paiz, pelo menos uma época litteraria; mas a questão era outra, havia uma lei a cumprir e uma vontade a respeitar. A requerimento do sr. Coelho do Amaral, julgou-se a materia discutida, e o parecer foi approvado.

Ferreira do Amaral mezes antes assignalara como emmaranhando a côrte portugueza n'uma teia de fanatismo e despotismo. O sr. Teixeira de Sousa, muito embora reconheça a necessidade de modificar o existente, não é estadista para fazer a Republica.

Lamentando que um tal facto me obrigasse a vir á imprensa desvendar um recanto da minha vida intima, etc. Antonio do Amaral Leitão

Ora, o amigo de Guilherme do Amaral, se não era o anjo da piedade, tinha em si um santo e mysterioso condão de espremer entre os dedos inexoraveis da sua philosophia algum tanto cynica, toda a peçonha dos corações, cancerados pelo amor. Alguma vez verá o leitor que boleus deu toda esta gente com as costumadas voltas do mundo.

Porto 1862, edição, revista pelo auctor, Porto 1864. edição, revista pelo auctor, Porto 1881. 2 vols. Memorias de Fr. João de S. Joseph Queiroz. De um autographo. Porto 1868. 1 vol. Memorias de Guilherme do Amaral. Obra posthuma. Lisboa 1863. edição, revista e correcta, Lisboa, sem data. 1 vol. Comedia. Porto 1882. 1 vol. Comedia. Porto 1858. Porto 1861. Lisboa 1865. 1 vol. Comedia.

Uns atiraram-se ao mar e outros esconderam-se. O desembargador J. da Cruz Ferreira salvou-se a nado e o lente de mathematicas, o sabio Antonio José do Amaral, achou abrigo numa sumaca. Arrombadas as portas, a soldadesca perseguiu os desventurados como se fossem lobos, diria o conde dos Arcos. Houve tres mortes, entre as quaes a de um eleitor a quem os annos tolhiam os passos.

Este «mancebo ardente e espirituoso», que trazia no cerebro idéas claras e precisas dos ascendentes francêses, declarou com energia que se não devia cuidar de outra cousa que mandar in-continentí uma deputação levar a el-rei o têrmo do juramento. Era a questão primaria e urgente, da qual convinha não divertir os espiritos. O lente de mathematicas Antonio José do Amaral, o padre dr.

Quer-me parecer que ha uns longes de poesia n'este segredo. Diga o leitor que é tolice, e saldemos assim as contas amigavelmente: eu dou-lhe a troco da injuria esta revelação da minha crendice, e guardo as chimeras como o homem de boa guarda o tôco de cera benta para se alumiar á hora da morte. Pois é verdade. Aquelle poeta era o amigo de Guilherme do Amaral e de Augusta.

O infante era acompanhado pelos fidalgos de sua casa, D. Diogo de Lima, D. Antonio da Gama, Jorge da Silva, D. Diogo, D. Antonio e D. Rodrigo de Mello, D. Luiz e D. Francisco de Moura, Gaspar de Souza, João Mendes de Castello Branco, Fancisco Leitão, Luiz do Amaral e Pedro d'Andrade Caminha. O duque de Bragança, D. João, era seguido de luzida e numerosa comitiva.

«Que o dicto Melchior do Amaral é de parecer que Portugal ganha muito n'isso, e que, se porventura S. M. não remedeia a pobreza d'elle, não sabe quem ha de remedial-a.» «Que diz tambem que o reino deve tres milhões, e que faltam trezentos mil cruzados para chegar a receita á despeza, o que elle sabe pelos livros da fazenda real

Palavra Do Dia

1245

Outros Procurando