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Atualizado: 31 de maio de 2025


Amei. Muito longe... Mas tudo perdi! tudo perdi!... Não fales! oh não fales! não me lembres!... Se tu amaste e soffreste nada é perdido. As tuas mãos estão geladas, mas as minhas ardem. Eu não sinto o frio... me sinto de rastros, pequenina e perdida... Oh doe-me e tenho pena de mim. Tu para que falas? De que serve a gente lembrar-se? Para chorar?

Não imaginas como estava lindo, e sem se mexer, ali, á minha ordem. Ah! senti-o bem meu naquella hora que encherá uma parte da minha vida. Como soube ler-lhe o corpo! De quando em quando sentia barulho. Eram as folhas a bisbilhotar horrores contra mim! Eu tinha mêdo que revivesse, que a sua alma regressasse ao amor. Tu nunca amaste um morto!...

te recordas?... Não córes, minha querida amiga... que não fica bem ao teu caracter de mulher que conhece o mundo pela face positiva... Deixa-me agora arredondar o periodo, como dizem os litteratos... Ora tu que amaste desenfreadamente cinco antes do sexto homem, como queres fingir debaixo d'esse vestido negro, um coração varado de saudades e orphão de consolações?... Adeus, minha bella hypocrita...

A causa fui! Eu sou féra impestada, Que fizesse aquella alma invenenada? A causa foste, sim, porque o amaste, E por Ácis, sem culpa, o desprezaste. GALAT

Vem, como quando o raio transparente Deste nosso horizonte, qu'escondido, Deixa hum certo temor á mortal gente, Causado de ver o Orbe escurecido; E quando torna a vir claro e luzente, Alegra o mundo todo entristecido: Que assi he para mi tua luz pura Claro sol, como a ausencia noite escura. Não te quero eu a ti mais qu'a meu gado? Não sou eu mesmo aquelle que tu amaste?

E sobre a corrupção das brancas epidermes Luzentes de luar e d'esplendor dos ceus, Orgulhosos passando os triumphantes vermes, Da santa formosura os ultimos Romeus! Se tu minha alma livre ainda hoje conservas Memoria das vizões que amaste com fervor Ahi as tens agora alimentando as ervas De novo dando á terra o que ella deu á flôr!

Mas , gentil Espíritu, entretanto Que otros campos y flores vas pisando, Y otras zampoñas oyes, y otro canto; Agora embevecido estés mirando Allá en el Empireo aquella Idea, Que el mundo enfrena y rige con su mando; Agora te posuya Citherea En el tercero asiento, ó porque amaste, Ó porque nueva amante allá te sea; Agora el sol te admire, si miraste Como por los Signos, encendido, Las tierras alumbrando que dejaste: Si en ver estos milagros no has perdido La memoria de , ó fué en tu mano No pasar por las aguas del olvido; Vuelve un poco los ojos á este llano, Verás una, que á ti con triste lloro Sobre este mármol sordo llama en vano.

E diſſe aſsi, ò padre a cujo imperio, Tudo aquillo obedece, que criaſte, Se eſta gente que buſca outro Emiſpherio, Cuja valia, & obras tanto amaſte: Não queres que padeção vituperio, Como ha ja tanto tempo que ordenaste Não ouças mais, pois es juyz direito, Razões de quem parece que he ſoſpeito.

Um dia, tarde, amaste pela primeira vez, quando te deu de rosto e te cegou a luz funesta que desce do céo com os anjos despenhados.

O que me espanta é o sangue frio com que tu ouves esta revelação, que faria endoidecer muitos felizes! tornou Felisberto Dar-se-ha caso que tu sejas aleijado de coração! Ó Azevedo, tu amaste? Não tive ainda tempo. Quando a alma trabalha sempre, o coração nunca está ocioso. Bem sabes que fiz a minha formatura á custa de muitas vigilias. Acabei de formar-me, e fui para Lisboa requerer.

Palavra Do Dia

carôço

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