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Atualizado: 31 de maio de 2025


FILINTO ELYSIO. Ode. «Se eu podesse amar um homemverbo de recondito mysterio que passou nos labios de Julia, por entre umas crispações, que tanto podiam ser nervosas como sanguineas. Estas mesmas palavras repetiu ella á sua amiga D. Anna Vaz, um mez depois de celebrado o casamento. Vieram ellas de molde no seguinte dialogo: Diz o meu Eduardo que tu não amaste nunca meu mano Antonio. Ora essa!

Nem o meu pranto contino Tenho mãos para limpar!... Luiza! me esqueceste?... Talvez tu ora suspires Por outro... se tal fizeste... Coração! ah! não delires... Morto , tu me julgaste, E se agora assim me viras, D'aquelle a quem tanto amaste Talvez agora fugiras. Talvez nobre cavalleiro Póde alcançar tua mão... Queira o céo morra eu primeiro, Não saiba a tua traição.

Porque o não amaste, Anna? perguntou de salto e desapropositadamente D. Julia. Porque o não amei?... Se eu amava Eduardo... Viste-os ao mesmo tempo... ou, mais exactamente, viste primeiro Venceslau... Porque o não amaste? insistiu a arguciosa dama.

Eu bem sei que não mentes, que não é imaginaria a tua dôr. Basta olhar para a tua face; tem empanado o brilho da mocidade; é como um lago que vae perdendo a limpidez, e que as bafagens mornas evaporam. Eu queria saber consolar-te sem te humilhar. Bem sei que é muito difficil. Não achas a minima distracção onde os outros encerram todos os seus prazeres. Deixa que a tua indifferença te leve. A mulher que amaste é hoje condessa, e abre os seus salões aos amigos que festejam os annos de seu marido. Vem commigo.

'Oh como, oh quanto! Nenhum homem... 'Poucos homens, é certo, amaram ainda como tu... quem sabe! talvez nenhum. Não quero perder ésta última illusão... ja não tenho outra... Talvez nenhum amou como tu me amaste ou... ou cuidaste amar-me.

Gallo, porqu'endoudeces? que a formosa Nympha, que tanto amaste, descobrindo Por falsa a , que dava, e mentirosa; Por as Alpinas neves vai seguindo Outro bem, outro amor, outro desejo; Como inimiga, emfim, de ti fugindo.

Toma cuidado n'ella... Ali se encerra O que amaste!... e, ah! não vás como as mulheres Curiosas d'amor, lançando á terra As folhas virginaes dos malmequeres!... Planta-a dentro d'um vaso predilecto... Entre os outros, á luz... sobre a sacada... E eu gosarei como um praser secreto, Sentindo a tua mão pequena e amada!...

Foste um adorno, não foste um caracter. Nunca tiveste um logar definido na vida, como não terás um tumulo certo na morte! Adeus pois para sempre, oh doce ephemera! o teu destino é a dispersão! Por isso aqui estás ! Os que te amaram onde estão? onde estão os que tu amaste?

Não supponho; mas até acredito... Nada de emboscadas... Essa diplomacia parece-me uma velhacaria rançosa... Sei que amas Leocadia, ou, se a não amas, que a amaste ... Eu não tenho nada com o passado, nem com o futuro... A minha grande questão é a actualidade. São arrufos?

De ti fugiste, e de ti voaste, longe, onde teu sprito alto subindo Achou esse alto bem que tanto amaste. Novo mundo, bom , nos foste abrindo Com tua vida, e com teu doce canto, Nova agua e novo fogo descubrindo. Particularidade digna de mencionar-se e que o sr.

Palavra Do Dia

carôço

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