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Atualizado: 13 de julho de 2025
O que é o mesmo que dizer que nos homens excepcionaes se reconhecem as mesmas condições d'origem ou de temperamento que nos alienados ou nos idiotas.»
5.º Capitulo CCCXCIX das minhas Memorias d'além-tumulo. A via-sacra. Notas conspicuas. Notas archeologicas. Visita a um azilo de criminosos alienados. 6.° A velhice do padre eterno. Goethe ridiculo. Quem era a mulher de Caim?. As creanças indigentes. Amôres serodios. Suicida. Porto 1880. 1 vol. Theatro comico. Porto 1871. 1 vol.: A morgadinha de Val-d'Amores. Entre a flauta e a viola.
Isto quando não seja indecencia, é ingratidão. O snr. Amorim Vianna devia lembrar-se que, sem o legado do conde de Ferreira, não se estaria a esta hora martellando no hospital de alienados na Cruz da Regaleira. E eu, á vista do exposto, receio que o author do Estudo moral ácerca da Lafarge esteja no caso, como outros mais sisudos, de aproveitar os favores d'aquelle estabelecimento.
O passado d'estes doentes é, n'uma palavra, não o dos perseguidos classicos, mas o dos alienados hereditarios» . Pottier, Ètude sur les aliénés persécuteurs, pag. 3 A proposito da ausencia de allucinações n'estes doentes, diz Pottier: «Imaginou-se que as allucinações auditivas, escapando a uma observação superficial, seriam encontradas n'estes doentes por um exame escrupuloso. Não é assim, porém.
Falret, Des maladies mentales Delasiauve, Les Pseudomonomanies «Tem-se negado, escrevia Esquirol, a existencia dos monomaniacos, dizendo-se que os alienados não deliram nunca sobre um só objecto, mas que sempre n'elles há perturbações da sensibilidade e da vontade.
Quanto mais cavamos nas profundezas da propriedade litteraria, mais a noção della, desse quid divinum, escapa á nossa comprehensão. Apertemos ainda a analyse dos factos; sigamos o escripto impresso nas suas ultimas evoluções. Commummente o producto producto total da venda de uma edição distribue-se em tres quotas proporcionaes, uma para as despesas da publicação, outra para recompensar o trabalho do editor, o juro do seu capital e do risco, as commissões que paga, etc., outra finalmente para o auctor. Que vendeu este? Alguma cousa que era producto do trabalho material dirigido pela intelligencia, como o era o trabalho do compositor, do impressor, do fabricante do papel, do fabricante de typos, em que e com que se imprimiu a obra. Supponhamos a edição esgotada, e o seu valor liquidado e distribuido. Todos os interessados houveram o producto do seu tabalho; mais ou menos. Questão de mercado, questão de concorrecia. Parece que a propriedade do producto desappareceu para todos, porque todos o venderam integralmente. Pois não é assim. O auctor, em cujo dominio, bem como no dos seus collaboradores, não resta o minimo vestigio dos mil, dos dous mil volumes completamente alienados; o auctor que vendeu o que ahi tinha, e o que tinha era o trabalho de escrever palavras e phrases, dispostas e ordenadas com certo e determinado intuito, conservou ainda, em virtude da sua propriedade litteraria, um dominio extrahido da cousa alienada. Não é o jus in re; não é o jus in rem; mas é um jus qualquer. Não se manifesta aos sentidos; não está em parte nenhuma na terra.
A doença de Lasègue não comporta esta cathegoria de perseguidos-perseguidores; forçoso é, pois, no dizer de Falret, acceital-os como representantes de uma outra especie nosographica. Pottier desenvolve no seu Estudo sobre os alienados perseguidores as idéas do eminente clinico de Salpêtrière, seu mestre, insistindo no diagnostico differencial entre estes vesanicos e os outros perseguidos.
Ora, para aniquilar inteiramente a opinião de que é grandissimo o numero de alienados no Rio de Janeiro, não basta dizer-se-nos que um vastissimo e monumental hospicio de doudos existe n'aquella côrte; importaria certificar tambem que as pessoas que enchem esse edificio estão em pleno uso das suas faculdades. O que no entanto se nos não põe em duvida é que esse hospital está muitas vezes cheio.
Sobre a evolução do delirio n'estes doentes, diz ainda Pottier: «Ha periodos de remissão prolongada e de intensa exacerbação, mas nenhuma evolução progressiva ... Estes alienados são, em regra, muito orgulhosos, mas não chegam, como os outros perseguidos, á megalomania, ao delirio de grandezas, emfim, a uma verdadeira transformação da personalidade» . Pottier, Obr. cit., pag. 39.
2.º Capitulo DCCCXXXVII das minhas Memorias d'além-tumulo. Passagem do romance inedito Volcoens de lama. O virtuoso Catão e o honrado Hortencio. Questoens de vida e morte. 3.º A via-sacra. Lyra meridional, por Antonio d'Azevedo Castello Branco. Carta aos Seroens de S. Miguel de Seide. Questoens de vida e morte. Visita a um azilo de criminosos alienados.
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