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Seduzidos talvez pela fortuna militar do avô... interrompeu Tavares; e continuou animado pela communicativa lhaneza do millionario. O que eu muito desejo obter do valimento de V. Ex.ª, mediante a protecção d'esta senhora que bondosamente nos recebeu, é que os meus quatro netos sejam recebidos em algum azilo de infancia desvalida. Eu requeri ao actual governo, documentando o requerimento com os meus serviços de soldado, desde 1801 até ao anno em que eu devia ter desertado da bandeira jurada, para estar hoje na alta posição onde subiram os meus camaradas desertores. Escravo da obediencia e da disciplina, segui os meus generaes e acabei a minha carreira onde a honra me fez parar. Ora, se a extrema da honra foi ao mesmo tempo para mim o começo da penuria, isso é questão que não vem ao ponto, nem que viesse eu importunaria V. Excom queixumes e lastimas. Requeri, pois, pedindo a admissão de meus netos no collegio militar. A absurdeza do pedido era pelos modos tamanha que o meu requerimento nem sequer mereceu a consideração de ser indeferido. Fechadas as portas da justiça, bati ás da caridade.

2.º Capitulo DCCCXXXVII das minhas Memorias d'além-tumulo. Passagem do romance inedito Volcoens de lama. O virtuoso Catão e o honrado Hortencio. Questoens de vida e morte. 3.º A via-sacra. Lyra meridional, por Antonio d'Azevedo Castello Branco. Carta aos Seroens de S. Miguel de Seide. Questoens de vida e morte. Visita a um azilo de criminosos alienados.

5.º Capitulo CCCXCIX das minhas Memorias d'além-tumulo. A via-sacra. Notas conspicuas. Notas archeologicas. Visita a um azilo de criminosos alienados. 6.° A velhice do padre eterno. Goethe ridiculo. Quem era a mulher de Caim?. As creanças indigentes. Amôres serodios. Suicida. Porto 1880. 1 vol. Theatro comico. Porto 1871. 1 vol.: A morgadinha de Val-d'Amores. Entre a flauta e a viola.

Tu, que ao misero ris com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás azilo Contra o furor da sorte; Tu que esperas ás portas dos senhores; Do servo ao limiar; E eterna corres, peregrina, a terra, E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; filhos teus nasceram: Um dia acordarão desses delirios, Que tão gratos lhes eram.

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resado

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