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Atualizado: 19 de junho de 2025
Para sempre o sol flavo Solta a flux Vida, luz, Que o seu calor inflamma; Da attracção pura escravo O que fará quem ama? Para sempre o Oceano Tudo alaga Com a vaga Que plangente rebrama; Da alma no doce engano, O que fará quem ama? Para sempre sereno O luar Faz scismar, E mil saudades chama; No enlêvo mais ameno, O que fará quem ama?
Ella o resto fará; porque a seu braço Reis não resistem, não resistem povos: Um raio a nuvem parte e deixa o espaço Coalhado d'astros que parecem novos: Põe ao sol, que o fecunde, o simples traço, Como a grande avestruz os grandes ovos; E quem depois no mundo a luz lhe apaga? Ninguem apaga a luz que o mundo alaga.
A abnegação democratica é apregoada de boca em boca mas, para honra e gloria d'ella, um chuveiro de titulos e condecorações alaga por vezes em ridiculo a prosapia do agraciado e a referenda do bemfeitor. Mais ainda. Tropeça um conde na plebe, levanta-se logo marquez. Se vem a republica, é certo o ducado. A lei anda em interinidade. Reformas de reformas reformam o que foi reformado.
127 "Vês, passa por Camboja Mecom rio, Que capitão das águas se interpreta; Tantas recebe d' outro só no Estio, Que alaga os campos largos e inquieta; Tem as enchentes quais o Nilo frio; A gente dele crê, como indiscreta, Que pena e glória têm, despois de morte, Os brutos animais de toda sorte.
Os cavadores deixaram mortos os arados nos campos, que a chuva alaga. Que tudo repouse. O vinho d'hoje conforta, como as lagrimas choradas pelas nossas desgraças, o lume d'hoje aquece como o amor de nossas mães.
Andam no ar escuridões preságas, Que põem calafrios na espinha... Maldita chuva! Quanto mais se aninha O pobresinho, mais se ensópa e alága! Ó santa primavera, Deus te traga... Primavera! Que tardes deleitosas Andam no ar ondulações radiosas, Exalações miríficas das flores...
34 "Olha este desleal o como paga O perjúrio que fez e vil engano: Gil Fernandes é de Elvas quem o estraga, E faz vir a passar o último dano: De Xerez rouba o campo, e quase alaga Com o sangue de seus donos Castelhano. Mas olha Rui Pereira, que com o rosto Faz escudo
Infecta o vicio á terra; os ceos se mudam; a um Maio eterno as estações succedem; o ar se gela e accende, alaga e silva; já bravejam leões, já bramam tigres; o homem se acoita ao seio das cavernas.
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