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Atualizado: 5 de outubro de 2025


Todavia estes oito versos apparecem, com ligeiras variantes, em toda a parte. Quommodo sedet sola civitas. Santarem. Portugal em verso e Portugal em prosa. Exquisito lavor de umas portas e janellas de architectura mosarabe. Busto de D. Affonso Henriques. As salgadeiras de Affrica. Porta do Sol. Muralhas de Santarem. Voltemos á historia de Fr. Diniz e da menina dos olhos verdes.

Em quanto os homens viviaõ como feras, e como vivem ainda hoje muitos povos da America e da Affrica, o mais esforçado, e o mais valente era o que caçando e matando, tinha o mayor dominio; porque estes homens, ou viviaõ e vivem da caça, ou dos frutos, conchas, peyxes da borda do mar: e o mais experimentado seria, e he ainda hoje, o maioral daquelles ranchos.

Tanto que as riquezas da Affrica e do Oriente entraraõ em Portugal, logo começou a mostrarse o luxo nos vestidos, comidas, e mais commodidades estrangeiras; começou a esfriarse o amor das familias, e por ultimo da Patria.

Mas Affonſo do Reino vnico herdeiro, Nome em armas ditoſo, em noſſa Heſperia, Que a ſoberba do barbaro fronteiro, Tornou em baxa & humilima miſeria, Fora por certo inuicto caualleiro, Se não quiſera yr ver a terra Iberia: Mas Affrica dira ſer impoſsibil, Poder ninguem vencer o Rei terribil.

O Historiador Conestagio relatando a desordem e a pobreza em que estava o Reyno antes da infeliz expedição del Rey Dom Sebastiaõ para Affrica, diz que nunca Portugal fora taõ feliz, que tivesse hum homem dotado de tanta capacidade e intelligencia que soubesse governar as rendas Reais: porque o Cargo de Veador da fazenda se dava sempre por favor, e para gratificar os Cortezaõs, sem attenderem a nenhum merecimento; e por essa cauza, não havendo nem cuidado, nem conhecimento daquelle emprego, que todos os rendimentos se gastavaõ nos sallarios dos Ministros, nos dos Magistrados, e dos Governadores; que o Estado estava taõ pobre que os Ecclesiasticos pagáraõ entaõ cento e cincoenta mil ducados; e os Christaõs novos duzentos e vinte cinco mil, com promessa que se fossem prezos pela Inquisiçaõ que não seriaõ os seos bens confiscados.

Mas em tanto que cegos, & ſedentos Andais de voſſo ſangue, o gente inſana, Não faltarão Christãos atreuimentos, Neſta pequena caſa Luſitana De Affrica tem maritimos aſſentos, He na Aſia mais que todas ſoberana, Na quarta parte noua os campos ara, E ſe mais mundo ouuera la chegâra.

Naõ he deste lugar, Illustrissimo Senhor, considerar aqui a Intolerancia Civil nos Reynos que conquistamos na Affrica e na Asia, porque vou applicar o referido á Educaçaõ da Mocidade: mas de passo direi que era impossivel conservar o que conquistaraõ os Portuguezes, sendo intolerantes das Religioens daquellas Naçoens conquistadas: Naçoens, tanto a Mahometana ou Indiana, que naõ conhecem tal maxima, qual he a Intolerancia: toda a Asia e toda Affrica saõ tolerantes; e nós queriamos fundar nestes povos subjugados Imperio Portuguez.

Se cobiça de grandes ſenhorios Vos faz yr conquiſtar terras alheas, Nam vedes que Pactolo & Hermo rios, Ambos voluem auriferas areas, Em Lidia, Aſsiria laurão de ouro os fios, Affrica eſconde em ſi luzentes veas, Mouauos ja ſe quer riqueza tanta, Pois mouer vos não pode a caſa Sancta.

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