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Ha criminosos de toda a especie, em cujos semblantes retratam-se delictos tenebrosos. Nada, porém, nos commoveu tanto como a historia do preso Gustavo Adolpho, que, ha quasi vinte annos, cumpria a terrivel sentença a que fôra condemnado. Era um d'esses sentenciados sympathicos que inspiram compaixão a quem os observa de perto.

Carta de Pedro Vaz de Caminha a el-rei D. Manuel; Roteiro da viagem de Fernão de Magalhães. Ibid., tomo IV, Lisboa, 1826. *Pedro Lopes de Sousa*, Diario de navegação de Martim Affonso de Sousa, publicado pela primeira vez por Francisco Adolpho de Varnhagen, Lisboa, 1839. *D. João de Castro*, Roteiro de Lisboa a Goa, viagem realisada em 1538.

«Recolhidos no hospital militar. Lemos Junior, cabo do 10; um soldado do 9 e tres soldados da guarda municipalSobre o numero de mortos, dizia: «No hospital do Terço. Um soldado da guarda fiscal. «No hospital da Misericordia. José Joaquim d'Almeida, tamanqueiro; João de Carvalho, trolha; um desconhecido e José Gustavo Adolpho Alves de Almeida Guimarães.

Em Lisboa mesmo foram os assumptos brazileiros confiados a Clemente Alvares de Oliveira Mendes, o qual todavia mais parece haver sido um agente de negocios do que propriamente um agente politico alguma cousa no genero do major Jorge Antonio Schaeffer, que de Hamburgo remettêra, além de soldados e officiaes, colonos allemães, alliciados por meio de contractos ou engajamentos que o Governo Brazileiro prohibiu em Janeiro de 1824, recommendando-lhe que fosse promovendo a emigração espontanea ou voluntaria, e mandando para instigal-a do Mecklemburgo o capitão Eustaquio Adolpho de Mello Mattos, n'esse tempo em commissão na Europa e que depois do 7 de Abril foi ministro do Brazil em Londres.

Havia, alem de Gustavo Adolpho, outro preso não menos interessante e que nos excitou a curiosidade. Indigitado autor de não sei que roubo, fôra condemnado igualmente a galés perpetuas. Qual foi o seu crime? perguntámos.

Madame Thiers organisa obras de beneficencia como madame Napoleão. D'antes a côrte era em Pariz; agora está em Versailles. D'antes deportavam-se homens para Cayenna e Lambessa; agora fuzilam-se em Satory e Marselha. D'antes applaudia-se Luiz Napoleão; agora applaude-se Adolpho Thiers. Hontem apedrejou-se o imperador dos francezes; ámanhã apedrejar-se-ha o presidente da republica.

Independentemente d'isso, porém, póde dizer-se afoitamente, sem receio de errar, que existe, na Allemanha, um verdadeiro partido pacifico, perfeitamente organisado e servido por homens convictos e dedicados, taes como Franz Wirth, ha pouco fallecido, Adolpho Richter, o dr. E. Lowenthal, o conde de Bothemer, o dr. Rosenthal, Haberland, Fried, e outros.

Para elles escreveram os mais talentosos d'entre os academicos d'então, contando-se n'este numero Augusto Filippe Simões, Adolpho Ferreira Loureiro, Antonio da Silva Gayo, Eduardo José Coelho, Antonio Lopes dos Santos Valente, Augusto Luciano Simões de Carvalho, Bernardino Pinheiro, Francisco Beirão, Guimarães Fonseca, Joaquim Simões Ferreira, o divino João de Deus, e ainda outros.

Não contente com ir de encontro á vontade de seus paes e preceptores, o ex-seminarista tomou o primeiro vapor, e, subito, vio-se na capital do Brazil, sem um amigo que o guiasse n'esse labyrintho de ruas suspeitas onde o vicio assentou praça. A rua do Ouvidor e os theatros sempre eram mais agradaveis que o claustro e as impertinencias do reitor, muito mais... Pobre Gustavo Adolpho!

Por occasião da morte de Alberto d'Austria, tendo-se feito acclamar imperador Adolpho de Nassau, o papa Bonifacio tinha posto a corôa na cabeça, tinha brandido uma espada, e do alto do monte Aventino havia bradado: «Eu é que sou o Cesar! eu é que sou o imperador

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