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Atualizado: 8 de junho de 2025
Os snrs Consiglieri Pedroso, Adolpho Coelho e Joaquim de Vasconcellos teem feito na sociedade dos escriptores prelecções importantes sobre historia universal, sobre linguistica e sobre critica d'arte.
Não sabia o allemão; tencionava porém estudal-o, quando serenasse a tempestade que ainda rugia á volta da sua alma articulando-lhe os nomes dos filhos. Foi ella quem me deu o ADOLPHO, romance de Benjamin Constant, e me disse: «Leia-o em quanto lhe póde ser proveitoso». Li-o, e não aproveitei nada; nem ella, que o lêra tres vezes, aproveitára muito. Os livros nada ensinam na alçada do coração.
Lá para o norte temos coisas tão lindas, e tão primorosamente feitas, d'este artista, no Palacio da Bolsa, que eu acanho-me de fazer opinião sobre os seus trabalhos expostos, que são muito bons. Sobresaindo para mim a todos estes, o 199, retrato de Adolpho Másson. Unicamente me fez sensação o 201, em que ha uma certa frescura, nos lyrios pintados.
Gustavo Adolpho nasceu no Pará onde iniciou seus estudos como seminarista. Muito cedo seu espirito mostrou-se refractario á educação ecclesiastica, e desviou-se dos livros sagrados para outro genero de leituras e estudos mais concentaneos com as suas aspirações.
Gustavo Adolpho publicou, no degredo, um livro de versos intitulado Risos e Lagrimas, uma collecção de poesias sentimentaes e amorosos que pouco valem pela fórma e onde se acham crystalisadas as dôres do infeliz poeta, cuja imaginação cantava entre lagrimas. Penalisou-nos a sorte d'esse rapaz sympathico e intelligente.
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