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Atualizado: 17 de maio de 2025
Não quiz esquivar-se á obrigação de dizer o ultimo adeos áquella que lhe dominára em vida o coração e o espirito, e o hallucinára a ponto de perder a sua razão e comprometter a sua alma. Seguio para Amsterdam, que lhe recordava acontecimentos que lhe parecêrão felizes a principio, e se lhe tornárão depois tão dolorosos e infaustos. Dirigio-se para o cemiterio, aonde parava a sepultura querida.
Adeos casa, adeos xambre, adeos pantufos, adeos vida tranquilla e pl
Chegou-se o dia mais triste, Que o dia da morte fêa: Cahi do throno Dircéa, Do throno dos braços teus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Impio Fado, que não pôde Os doces laços quebrar-me, Por vingança quer levar-me Distante dos olhos teus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos.
O nascer e o morrer d'um dia formoso; a profecia do sol e o seu derradeiro adeos; o ensaiar dos canticos das aves, e o desfallecer d'esses canticos, que passam e morrem nas tranças da floresta; as aguas, que reflectem o raio que se alevanta; as aguas que reflectem o raio que se deita; os echos que despertam; os echos que adormecem; a treva que se adelgaça e a treva que se condensa; o crepusculo da manhã e o crepusculo da tarde, são duas horas gemeas nos encantos, na suavidade, na doçura, nas inspirações.
De teus olhos engraçados, Que podérão piedosos, De tristes em venturosos Converter os dias meus? Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Desses teus olhos divinos, Que ternos, e socegados, Enchem de flores os prados, Enchem de luzes os Ceos? Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Desses teus olhos em fim, Que domão Tigres valentes?
O velho Rabbi vinha ensanguentado e roto; ao receber o abraço de Ebla tirou-lhe do pescoço um colar de perolas, e veio dal-o ao desconhecido. O moço cavalleiro beijou-o, e tornou-o a entregar. Quem és, que te mostras tão generoso e cavalleiro? perguntou o Rabbi. Dom Tello; e adeos!
Intimada a Moraes a sua sentença de garrote, e communicada a noticia de que lhe era licito escolher um confessor, e receber uma pessoa da sua familia, declarou desejar o padre Eusebio de Monserrate para o acompanhar nos ultimos momentos, e sua irmã Dona Clara da Incarnação para lhe dizer o adeos derradeiro. Forão-lhe satisfeitos ambos os desejos.
Antes de transpô-la porém, volveu-se de novo para os parentes, mostrando-lhes as lagrimas, e pedindo-lhes a commiseração e piedade. Soluços repentinos acompanhárão uma voz de despedida saudosa, e de adeos dorido. Pôz termo o velho á scena, correndo para a porta, e fechando-a sobre o filho, que se achou de fóra e no meio da rua. Tinha chegado no entanto a tempestade ao seu apogêo.
Adeos, meu caro Elmano, adeos amigo, Os teus ais, aos meus ais unidos sejão; Unidos vão soar na azul esfera, Augurando amizade além da morte. Alludindo á exasperação em que o vi lutando, na occasião em que excessivas dores muito o atenuavão. A grave molestia do Amigo, e o proximo falecimento da minha Mãi, me inspirou os tres versos acima, em tudo conformes aos meus sentimentos.
Adeos, meu bom Pastor, meu caro amigo, Gloria dos campos, deste povo abrigo. GALAT
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