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Em 1803, o sapateiro de Manuel Maria Barbosa du Bocage era Francisco Lourenço Gomes, estabelecido na calçada do Sacramento, em Lisboa. Francisco Lourenço era, n'aquelle tempo, rapaz de dezoito annos; mas, por sua muita esperteza e actividade, merecera que o pae lhe confiasse a gerencia da loja, grandemente afreguezada.

Segundo o calculo de NIEWENTYT, a Eolipila resolve, pela actividade do fogo, huma onça de agoa, em mais de 13,365,000,000 partes.

No desempenho d'esta primeira parte do seu programma s. exfoi de uma actividade e de uma energia sem exemplo. Amanhecia a cavallo, anoitecia a cavallo, e deitava-se na cama, altas horas, para dormir um momento tambem a cavallo. Estes exercicios de gineta amestraram o cavallo de s. exaté o ponto de poder elle proprio ser ministro em liberdade.

Este aspecto desolador é o mais frequente: entretanto a descripção, que nos fizerão, da fazenda das Pirapitangas , pertencente ao Sr. barão de Villa-Maria, indica da parte do seu proprietario, espirito de actividade e gosto pelo trabalho, pouco communs na provincia. Uma alteração profunda no systema actual de viver não hade comtudo soffrer detença: a passagem para a vida agricola.

Se o Paganismo significa o amor da vida corporal e o predominio da actividade instinctiva, em contraposição com o Christianismo, considerado como uma reacção espiritualista, e uma repressão systematica das paixões organicas, não se lhe poderia chamar pagão. Mas a solidez da sua razão prática e a energia das suas tendencias moraes prohibe que o consideremos christão.

A e a razão, durante dilatados séculos inimigas, identificaram-se em iguais aspirações e certezas, e transformaram a velha oposição e discordia em auxílio mútuo, no serviço da mesma paixão de verdade, no reconhecimento da mesma indigência do poder de conhecer, na contemplação do mesmo mistério, na justificação do mesmo amor e no respeito da mesma regra que dêsse princípio deriva. Religião, sciência e filosofia que fôram atrozmente irreconciliáveis, resolvendo nas fogueiras, nas masmorras, nos cadafalsos e nas praças suas divergências e conflictos, caminham hoje na mesma estrada e mutuamente se amparam para uma mesma jornada. a ninguem surpreende que um publicista de superior reputação se detenha a proclamar o «valor religioso do livre pensamento», significando por livre pensamento «a livre e honesta actividade do espírito». «A igreja católica da idade-média», disse êle justificando a sua tése, «a igreja protestante da Reforma, consideravam a sciência seu inimigo. Raciocinar sôbre as cousas santas era uma espécie de impiedade. Tinham de ser aceites como inquestionáveis desde que vinham de uma igreja infalível, em um caso, e de um livro infalível, em outro caso. O pensamento não tinha parte na religião, e o livre pensamento ainda menos, por modo algum; a religião era inteiramente uma , e receiava que essa podesse definir-se como um estudante a definiu «aquela qualidade pela qual cremos em cousas que sabemos serem totalmente destituídas de verdadeMas a igreja de hoje, no seu melhor modo, acolhe bem o pensamento porque com êle está mais segura de si. Abandonando muita da sua bagagem tradicional, sabe que a que lhe resta está fóra de questão. Olhando mais ao espírito do que

Se pretendesse que a sociedade repartisse com elle uma parte dos valores creados pelo seu vizinho, pretenderia uma injustiça a quebra da egualdade civil. Se a manutenção, porém, do livre exercicio da actividade dos vizinhos era n'este caso equivalente á manutenção da egualdade e da justiça, as consequencias que derivassem d'esse facto, e d'elle, seriam tambem incontroversamente legitimas.

O scenario em que elle expande a sua actividade, tão ousada e tão original, mesmo n'um tempo em que as mais famosas heroicidades não eram de extranheza, apparece-nos restabelecido, por tão singular poder de evocação, que nos sentimos viver n'elle, com os olhos cheios de encanto e a alma cheia de interesse, como se nós mesmos pertencessemos á época em que toda a acção do livro, muito mais historia do que romance, amplamente se desenrola.

Mas esses homens extraordinarios, que avultam no seculo decimo sexto? Mas esses incansaveis ceifadores de cidades e reinos, que assombraram o mundo? Mas a actividade incrivel d'aquella épocha? Mas o poderio, a opulencia, a gloria de D. Manuel e de D. João III? Não era a unidade absoluta da monarchia a creadora de tantas maravilhas?

Acampado o exercito a curta distancia de Mazagão, começaram os trabalhos do cerco, e com tal actividade e enthusiasmo, que em poucos dias se elevou defronte da fortaleza uma grossa trincheira, onde os mouros assentaram as baterias com grave damno dos cercados.

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