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Atualizado: 5 de maio de 2025


Este o ameaça tambem por querer dissolver o matrimonio contrahido com D. Maria Telles. A rainha nega o casamento: João Lourenço injuria-a de novo, e o Infante arranca da espada. A ponto de brigarem acode el-rei aos brados de D. Leonor.

Prestes acode o desalento final e, após consolações inuteis do bom frade, nas palavras de Anrique põe o poeta toda a resignada amargura da sua alma. então de todo a chimera parisiense se diluíra. de todo Anrique se voltara novamente e de vez para o seu Portugal. De regresso ao reino, affoita-o o encontrar-se com a sua bem-amada; singrando vem Tejo acima a barca que o reconduz.

Então, como um relampago que acode subitamente pela noite, a illuminar a estrada, uma idéa acudiu de subito ao pensamento de Urashima, a allumiar-lhe o espirito. Elle alli estava, volvido á patria, poisando os pés descalços no areal da sua querida aldeia, relanceando as curvas da paizagem em que por tantos annos a vista se poisara, e a recordação lhe gravára para sempre na memoria.

As nossas praças de Africa vão sendo abandonadas pelas lanças dos portugueses e fracos são os reforços de soldados e munições com que se acode aos ricos dominios das Indias. Escuta el-rei os meus conselhos! A quem ha de ouvir senão a vós, senhora? Attende em mais e em tudo o reverendo Simão Rodrigues e esse terrivel prelado João Soares.

D. Maria Telles faz suas objecções: a caverna do referido solitario ou homem dos mysterios tem nomeada: ninguem se atreve a chegar perto d'ella: a isto acode o poeta, com dizer que todos esses medos são sandices do vulgo, e que por certos barruntos que elle tem, adivinha que o solitario é pessoa de porte e de bondade.

Logo que os viu no camarote, o bombeiro disse-lhes: Agora fujam depressa, porque... O desgraçado não acabou. O soalho, completamente carbonisado, cedeu ao peso do corpo do homem, que repentinamente se sentiu envolvido pelas chammas. Soccorro!... gritou elle. Quem me acode!...

Com a honesta herança da Linguagem, veio dos avós aos netos a das crenças e praticas piedosas, e com esta a de muitos seus erros e abusões. São os insectos e musgos parasitas da arvore robustissima da . Abençoada a Philosophia quando acode a limpal-a sem lhe esgalhar os ramos ou cerceal-a pelo . O tempo vai fazendo a pouco e pouco o seu officio.

Em vez do ramo exotico e oloroso, Casto recreio d'esse olhar divino, Acceita, Eugenia, este animal felino, Que o meu braço subjuga vigoroso. Tive artes de o amansar: eil-o sereno! Acode a minha voz, e ao meu aceno Como um jaguar a voz de um saltimbanco... Vamos, soneto! a prumo! ajoelhe, presto! E á doce Eugenia, do sorriso honesto, A fimbria oscule do vestido branco!

E disse á nuvem branca Em densas trevas morre, E disse ao vento corre, Assola, espalha, arranca; Quem faz da vida morte, De puro incenso, fumo; E deixa, em mar sem rumo, O homem luctar co'a sorte; Se é Deus... oh! não! não pode Do amor o foco immenso, Que abraza em fogo intenso, Se á mente nos acode;

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maçonica

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