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Atualizado: 15 de julho de 2025
Digo, conforme a S. Paulo, que ceo e terra hão de passar; que a fé ha de passar tambem, e tambem ha de passar a Esperança, e que tudo ha de acabar, salvante a Caridade. Que vos parece isto? que redarguís?
São horas do seu jantar, Thomé disse Jorge, levantando-se para sahir. Depois d'esta gente acabar, é que eu principio. A Luiza não póde attender a todos a um tempo. Deixe-se o menino estar. Eu não lhe offereço do meu jantar, porque não é feito para si; mas se quizer dar uma volta por os campos emquanto elles jantam... Se lhe não causar incommodo...
Que tinha feito muito bem em acabar com os amores de Emilia, se o inquietavam, e que tambem lhe não dizia que deixasse de casar com Laura, se gostava d'ella; mas que ficasse bem certo que nem o primeiro caso era motivo para os exaggerados remorsos de que se deixára possuir nem devia pôr no casamento tão extraordinarias esperanças que o futuro não as podesse satisfazer.
Deus me livre de ir á eternidade com este trambolho agarrado ás pernas: bem me basta a gotta! Eu cá de mim até folgo de acabar, quando começa uma transfiguração na face da terra, coisa nem sequer sonhada ha quarenta annos, quando eu e os meus contemporaneos motejavamos o desconfortavel viver de nossos paes.
Isto de acabar cedo para o erotismo, o esfriar do sangue, o atrophiar dos nervos, é triste condão das mulheres provincianas.
No dia de S. Bartholomeu do anno de 1346, tremera a terra a ponto de os sinos tocarem nas torres, pavorosamente, um dobre de finados, annunciando o acabar do mundo. Depois veiu a peste de 48; e em 55, dois annos antes da morte de Affonso IV, foi a secca, havendo outra fome medonha.
Ah! nem o tempo, Nem inda a morte A dôr tão forte Pode acabar. Aquelle, a quem fêz cégo a Natureza, C'o bordão apalpa, e aos que vem pergunta; Ainda se despenha muitas vezes, E dois remedios junta. De ser céga a Fortuna eu não me queixo; Sim me queixo de que má céga seja Céga que nem pergunta, nem apalpa, He porque errar deseja.
Então, antes eu queria perdoar-lhes christãmente, e deixar-me acabar de paixão; que assim pelo menos havia de ter dois frades que espalhassem cá por baixo que eu estava no ceo; mas passar da vingança á forca! Domingos Leite, deixa-me abraçar-te, e dizer-te que tu não és parvo!
Mal os conheço... Porque foges d'elles, ingrato! e foges d'elles porque a tua perdição te chama a Portugal. O que Deus quizer. Não me despersuades. Vou buscar minha filha. Se me prenderem, se me matarem, é-me indifferente acabar de um golpe ou agonisar n'esta arrastada tortura da saudade. Um favor te peço. Que vá comtigo? Nego-me.
Loucuras serão, delirio D'este ardente imaginar; Serão, sim; mas o martyrio, Com que me sinto acabar, Só tem poder tua mão Para de todo o findar Neste oppresso coração! Setembro de 1855. Lembras-te? frouxa expirava Aquella doce harmonia Que em nossas almas entrava.
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