Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 1 de julho de 2025
Demasias da palavra tinha-as tambem o padre Antonio Vieira, no pulpito da igreja de Nossa Senhora da Bahia, quando interrogava a Deus; e as nações pasmadas diante das prodigiosas catadupas da eloquencia do oratoriano, hesitavam em pensar se fallava pelo seu verbo um inspirado do céo, ou um desvairado da terra. «E já que estou na igreja, abro o livro que encontro sobre o altar.
Abro e leio: «Ill.mo snr: «Vejo que é um homem esforçado e brioso, para quem todas as ameaças são nullas. Perdoe-me o havel-o comprehendido mal, tomando-o como pusillanime. Lance tudo á conta do meu desespero de me vêr justamente accusado em muitos relanços das suas cartas, e falsamente incriminado n'outros. Foi uma infamia, que a sua magnanimidade perdoará, e que o meu arrependimento redimirá.
E tu, meu coração, que as tuas fibras de aço voltem ao estado primitivo das do recem-nascido. Ainda me resta esta ultima esperança. Entra HAMLET A occasião é propicia, está orando. Coragem, Hamlet. Sim, mas salvar-se-ía a sua alma, e não é essa a minha vingança desejada. Reflictâmos; um scelerado assassina meu pae, e eu, seu filho unico, abro as portas do céu a esse infame!
Vamos dar logar á critica de um moderno Juvenal, e reservar-nos-hemos para dizermos alguma cousa a respeito do Altar-throno, da arte e da tribuna. Falla o critico ao sr. Vaz: * Fernão Vaz e o drama de Gomes Pércheiro Hoje, quinta feira, dia do high-life, abro a minha sala humilde, ignorada sala au rez-de-la-chaussée, está dito tudo, para cavaquear com os meus amigos.
Hoje, tres annos passados sobre a morte do actor Santos, abro o pequeno livro das suas memorias, que elle publicou já acorrentado ao leito da morte como o Prometheu ao rochedo, cerrados os olhos na escuridão com que a cegueira o quiz habituar á noite eterna do sepulcro, dilacerado o peito amante pelo abutre implacavel da saudade...
Apenas decorridas algumas horas, abro uma carta sua, em que espero encontrar a linguagem consoladora de um amigo, e leio um longo queixume contra a minha insensibilidade, e a ameaça de se matar, porque a sua mortificação é insupportavel. «Egoismo, e tyrannia! «Faltava-me a tortura da responsabilidade da sua vida, sr. Marcos!
Vai elle empurra o postigo, E eu assusto-me de modo Que, na verdade vos digo, Tremia-me o corpo todo. Salto da cama exhalando Um cheiro delicioso: Eu tinha-me estado untando Com um oleo precioso E inda as mãos me iam pingando. Abro a porta, eis senão quando Elle foge de repente... Eu só de lhe ouvir a falla Fui ás nuvens de contente.
Dóbro os joelhos pelos pés o aperto, E manda que dos pés ao peito passe: Marilia quanto eu fiz fazer intenta; Antes que os pés lhe abrace Nos braços a sustenta; Dá-lhe de filha o nome, Beija-lhe a branca face. Abro os olhos, procuro a minha amada, E nem se quer a vejo. Venha a hora affortunada, Em que não fique em sonhos Tão ardente desejo. A huma despedida.
Logo que elle sae, bocejo, abro um romance, ralho com as criadas, penteio os filhos, torno a bocejar, abro a janella, olho. Passa um rapaz, airoso ou forte, louro ou trigueiro, imbecil ou mediocre. Olhamo-nos. Traz um cravo ao peito, uma gravata complicada. Temo o cabello mais bonito do que o do meu marido, o talhe das suas calças é perfeito, usa botas inglezas, pateia as dançarinas!
Tremo com um frio da alma repassando-me o corpo E abro de repente os olhos, que não tinha fechado. Ah, que alegria a de saír dos sonhos de vez! Eis outra vez o mundo real, tão bondoso para os nêrvos! Ei-lo a esta hora matutina em que entram os paquêtes que chegam cêdo. Já não me importa o paquête que entrava. Ainda está longe. Só o que está perto agora me lava a alma.
Palavra Do Dia
Outros Procurando