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Valha-o um milheiro... de lacraus, homem! retorquiu o companheiro de copo, affectando serenidade, porém mais morto, do que vivo tambem. Sempre se lembra de cousas!... Não é nada, aposto! Não ha de ser nada... Deus queira! Mas olhe: não gosto nada de francezes á meia noite!... Nem eu com a breca! Caluda! Batem como quem se despede. Os excommungados, se não abro, pregam-me com a porta dentro! Vamos!

D'onde és tu, meu amor? pergunto, na praia da Foz, á mulher que adoro. Sou de S. Gonhedo responde ella. De S. Gonhedo? Espera ahi. Abro o «Diccionario geographico», de que ando munido depois dos ultimos acontecimentos. Procuro S. Gonhedo, e não acho. Começo a suspeitar que o meu amor é de Nod; que é, pelo menos, amacacada. Disfarço, accendo o meu charuto, e safo-me.

Logo se sabia, o quê? O Barrôlo emmudeceu, com outro riso nas bochechas, que eram duas brazas gloriosas. Depois novamente gaguejou, gingando: Logo se sabia... Nada! O resultado, o apuramento. E grande brodio, grande foguetorio. Eu, na Murtosa, abro pipa de vinho. Então Gonçalo risonhamente prendeu o Barrôlo pelos hombros: Dize , Barrolinho. Dize .

Eu logo por esse tempo entrei tambem no Syndicato... E agora entras tu, pela porta que eu te abro! Então Gonçalo, que colhêra e esmagava entre os dedos, para lhe sorver o perfume, folhas de lucia-lima acudiu com uma franqueza, que aquelle desenterrar de recordações tornava mais penetrante e sentida: E eu desejo entrar, e ardentemente, bem sabes. Mas tu afianças a eleição, com segurança?

Assim falando, o provençal enchera o cachimbo; e como o seu cartucho de tabaco ficara vazio, desenrolou-o maquinalmente, e alisou-o sobre o joelho. Olhe! acrescentou ele, mostrando o papel; quando me acho em embaraços, leio um anuncio, abro um jornal, ou o primeiro impresso que se me depara... este, por exemplo, e zás! uma ideia me...

Elle decerto percebeu a minha desconfiança porque acudiu, espalmando as mãos: Não te arreceies, Macumazan! Não te arreceies! Não abro covas para que tu cáias dentro. Se chegarmos a atravessar o deserto, eu te contarei o que sei. Mas a Morte está com uma lança, á nossa espera. Melhor te fôra, Macumazan, voltar aos teus elephantes... Fallei o que tinha a fallar.

Tinha ficado em extase profundo Do protentoso Mausoléo co'a vista: Mas da pasmosa suspensão me chama A Fadiga outra vez; eis abro os olhos, Junto ao sepulcro vejo em lédo aspecto Matronas duas de belleza estranha: Humanos hombros veste argenteas azas, Na dextra mão sustenta argentea tuba; Vi que era a Fama, que immortaes escritos De Newton celebrou; era outra a Gloria, Que os sustenta nas mãos, defende, e guarda.

Jorge Coelho, commovido, leu o seguinte: «Abro o meu livro de orações e copio estas palavras para que meu Jorge as leia: A infeliz mãi, cujo filho começa a frequentar as sociedades põe toda a sua esperança na protecção de Maria. Começa o joven mancebo por alguns desmanchos que fazem conceber grandes receios ácerca do restante da sua idade.

Abro a pagina vinte e tres, e peço ao excellentissimo conde do Reguengo que leia.

Destes trabalhos, um divertimento o distrahia: era a natação, e n'este exercicio ninguem o igualava: conservava-se tanto tempo debaixo d'agua que parecia ter uma organisação priviligiada. tu me comprehendes, dizia elle, e comtigo me abro.

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