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Atualizado: 22 de julho de 2025
A terceira torre, caída pelo terramoto de 1755 e de que existem evidentes vestigios, denominava-se torre sineira, o que explica os seus fins especiaes, a que foram depois applicadas as grandes torres da fachada.
O terremoto de 1 de novembro de 1755, finalmente, produziu profundas ruinas na egreja e no claustro da Sé. Metade da torre do sul desabou, bem como a torre sineira que veiu esmagar a abobada da nave central e a da capella-mór. A memoria da parte principal d'estas ruinas foi conservada n'uma gravura franceza do tempo, que nos pareceu interessante reproduzir.
Foi sepultada na egreja de Santa Clara, de Lisboa, e tão esquecida a quizeram, que nem um epitaphio lavraram sobre a lousa que a cobriu. E, como o terremoto de 1755 arrasou essa egreja e o convento annexo, lá desappareceram misturadas com os destroços dos dois edificios as cinzas da pobre princeza. Malfadada condição a sua!
Deus Guarde a vm.^ce Paço 13 de maio de 1755.» Segue-se, com data do dia anterior, outro officio ao mesmo proposito: «Para Amador Antonio de Sousa Bermudes de Torres. Sua Magestade deferindo ao requerimento que lhe fez Miguel de Avilez Carneiro foi servido ordenar que o corregedor do civel da côrte remettesse ao juizo do inventario dos bens de Alexandre de Gusmão as joias que se acham no deposito da côrte, com penhora feita por Anna Maria do Vencimento.
Tem-se attribuido as janelas quadradas da fachada, a mesquinha rosacea e o bruto e feio arco do vestibulo á grande restauração, depois do terramoto de 1755; é um erro. Uma gravura franceza do tempo, mostrando o estado das ruinas da egreja depois do terramoto, prova que tudo isto existia antes d'esta catastrophe.
Em 1755, foi aquelle memorando terramoto de Lisboa. O padre Agostinho de Abreu, da companhia de Jesus, ia de Santo Antão para S. Roque, ao começar o tremor. Passava diante de uma casa que se estava derruindo, ouviu os clamores de dentro, entrou heroicamente para arrancar uma velha debaixo da couçoeira de uma porta, e ficou esmagado debaixo do tecto abatido.
Importantes foram os serviços prestados por Manuel da Maya á Torre do Tombo como guarda-mor, não só no que respeita á ordenação e catalogação dos documentos, mas por occasião do terremoto de 1755 em que, em vez de acudir á sua casa, que deixou arder, procurou no que poude salvar os thesouros do Archivo.
«Tenho a satisfação de possuir um folheto rarissimo que meu avô conseguiu salvar no incendio da livraria do conde da Ericeira, em 1755.
Por outro lado, a indicação um tanto vaga: «detrás de nossa senhora da Palma» poderia até agora fazer suppôr que Marcos Borges estava, com effeito, estabelecido nalgumas casas situadas na parte posterior da capella-mór da ermida daquella invocação, onde, de certeza, havia já neste tempo casas para alugar, como as continuava havendo em 1755, e a ellas se referiram os engenheiros encarregados das medições dos Bairros, ordenadas no começo do anno seguinte pelo ministro do rei D. José.
Villão espirito e rancorosa alma que ainda almejavam sobreviver-se no tumulo! D'essa estupenda biblioteca, no dia 1 de novembro de 1755, não deixou o terremoto sequer um livro! O autographo de D. João IV, aqui trasladado, pertenceu á livraria do ministro de estado Fernando Luiz Pereira de Sousa Barradas.
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