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Atualizado: 9 de setembro de 2025


O encapotado espectorou um cacarejo de tosse secca; da janella, como contra-senha, respondeu outro cacarejo de mais sympathico som, e logo as duas almas se abriram n'este dialogo: Ainda bem que recebeste a minha carta, Vasco!... disse Adelaide Estavas em casa da tia condessa? Eu mandei por me lembrar que se fazia hoje a novena das Chagas...

O sol, alegre e bom, entrava docemente pelas janellas, como poeira de oiro finamente coada atraves de um crivo azul. De vez em quando vinha da sala do bilhar o som aspero do choque das bolas, ou de uma contada do taco sobre o pavimento.

Antes d'abrir a carteira A noute de noivado A tortura das chimeras Tarde de verão Na cabeceira d'um leito Madrigal excentrico Aquella orgia O Visionario ou Som e Côr Madrigal funebre Debaixo d'uma janella A Selvagem A Lanterna Ultima phase da vida de D. Juan Ultima ceia de Falstaff Falstaff moderno Na rua Phantasias da lua O Selvagem O amor do vermelho A um corpo perfeito Carta ao Mar A lenda das rosas No enterro d'um coração A Joven Miss O doente romantico Quadra d'um desconhecido Em viagem Noutes de chuva Idylio meridional Duas quadras de Diogenes no album de Lais A Camelia negra A ultima serenada do Diabo A Musa verde Idyllio d'aldeia Carta ás estrellas Na folha d'um livro Os Brilhantes O Astrologo

E assim mesmo aquelles olhos tinham o podêr magnetico de fixar os outros, de os não deixar nem pestanejar. Curvo, incostado a um bordão grosseiro, o seu chapeo alvadio debaixo do braço, o frade deu alguns passos tremulos para onde estavam os dous, arrastando a custo as sôltas alpercatas que davam um som baço e batido, e faziam não sei por quê nem como estremecer a quem as sentia.

Á luz das estrellas As armas fulgiam, E ouviam-se ao longe Corceis que nitriam: Horrendo propheta O abutre passava, E sobre as encostas Calado pairava: Depois, na alvorada, Com gritos sem fim Saudava do sangue Vizinho o festim. E á voz das trombetas, Ao trom dos canhões, Ao som das passadas De vinte esquadrões; E em meio do fogo, Do fumo alvacento, Em rolos ondeando Nas asas do vento,

Mas tu falas, e, ao som da tua voz, desperto; Volto a mim d'esse estranho sonho, a alma perdida, Com o vago terror e o pensamento incerto Do naufrago que á praia ainda chegou com vida. A Josè d'Azevedo Castello Branco Um a um sobrepondo os tormentos mais altos, Da minha propria dor fiz uma Fortaleza, Que podesse afrontar tempestades e assaltos, Imponente de rude e bárbara grandeza.

As lagrimas da infancia ja manavão Com huma saudade namorada; O som dos gritos, que no berço dava, Ja como de suspiros me soava. Co'a idade e fado estava concertado: Porque quando por caso m'embalavão, Se d'Amor tristes versos me cantavão, Logo m'adormecia a natureza; Que tão conforme estava co'a tristeza!

Em fim, de vivos, Da voz, do respirar o som confuso Vem-se verter no sussurrar das praças, E pela galilé ruge o vento.

E atraz, ao lado das mulas carregadas de saccos de trigo e mólhos de lenha, os arrieiros cantavam ao som d'uma flauta de barro, tocada por um negro quasi que tinha no peito, em traços vermelhos, o numero da Legião. Eu recuára para o escuro do cedro.

Deram a volta da sala, cumprimentando o castelhano, que gabou muito a idéa; e entre os applausos de todos, o carro saiu, e bois e carneiros foram dados ao povo, pasmado fóra. Terminado o idyllio culinario, foram-se todos á comida, a côrte e o povo. Nos velhos tempos do rei D. Pedro essas festas eram uma : o rei comia na rua entre os seus, e bailava, ao som das longas, com as raparigas da rua.

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