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Atualizado: 3 de junho de 2025
Na conta não entravam as sextas-feiras, dia da paixão de Christo, em que seria irreverência trosquiar a vil relé de agarenos, cousa neste mundo mui indecente e escusada. Ora a historia da formosa dama das serras, de verbo ad verbum como estava na folha branca do sanctoral, resava assim, segundo lembranças do abbade.
ALICUTO. Se alguem vê, se alguem ouve o sibilante Furor lançando flammas e bramidos, Quando as pasmosas serras traz diante, Horrido aos olhos, horrido aos ouvidos: A braços derribando o ja nutante Mundo, co'os elementos destruidos: Assi me representa a phantasia A desesperação de ver hum dia.
Eu serei pois o fundador de um culto que aos frutos da moral reuna flores. Sim; ¿quem tolhe o prazer puro e innocente? ........................................... Partiram. E eis-me só. Todos partiram. O alvoroço do entrudo os chama aos lares. ¡Oh! ¡Bemdita a ignorancia d'estas serras!
As vargens que estão cercadas de serras, collinas, montes, se estas eminencias se conservão coroadas de matto, são sempre ferteis, porque o humus, que estes mattos estão continuadamente depositando na terra, dissolvido pelas chuvas, vai enriquecer as vargens.
Dom Lusidardo, o Monteiro e Filodemo. Oh Santo Deos verdadeiro, A quem o mundo obedece! Meu filho não apparece. E que me dizeis, Monteiro? Digo-lhe que m' entristece. Qu'eu corri por esses montes, Bem quinze leguas, ou mais, E busquei polos casais, Por serras, montes e fontes, Sem ver novas, nem sinais.
Se alguem não comprehender por si este melindre, paciencia; eu é que me não atrevo a explicar-lh'o. A elegia Ermitagem da montanha tinha sido poucos dias antes phantasiada ali mesmo. Junto ao convento havia tambem serras, como já vos disse: Sola eris, et solos spectabis, Cynthia, montes.
¿Quem dignamente te cantará, vinho daquelas serras?!
E a minha musa atrevida Fugiu de junto de mim... ............................. Pois hei de lhe dar pateada Se a ouvir fallar por fim. Lux fuit Era um dia de festa. Pelos ares Já nada havia d'esse drama, que Causára tanto horror: era mui linda, A côr nova que nascia no horizonte, Como a aurora, que após a tempestade Vem, mimosa actriz, lá por sobre as serras Dar vida ao mundo todo que a anhelava.
Soou-me lá que o carrasco estava substituindo o anjo S. Miguel!... Ó meu caro desembargador, eu entro a desconfiar que a besta do apocalipse já tem tres pés bem ferrados no parlamento! Quando lá metter o quarto pé, a gente escorreita é posta fóra da sala a couces. A boa policia, continuou elle, perde-se com a paciencia. Hei grão medo de volver-me ás minhas serras mais rudo do que vim.
Se, emfim, os meus espritos, de pequenos, A merecer não chegão seu tormento, Que quero eu mais, que o mais não seja menos? A causa, pois, m'esforça o soffrimento; Porque, a pezar do mal que me resiste, De todos os trabalhos me contento; Que a razão faz a pena alegre, ou triste. Entre rusticas serras e fragosas, Compostas d'asperissimos rochedos, De salitradas lapas cavernosas;
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