Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 4 de junho de 2025
E não era menos estranho ir eu, Theodorico Raposo, arrastando alli as minhas botas de montar, atraz d'um Sacerdote de Moloch, enorme e sensual na sua simarra de purpura, que, em meio d'um bando de mercadores de Serepta, desdenhava d'aquelle templo sem imagens, sem bosques, e mais ruidoso que uma feira phenicia.
Embarcaria no Malaga, vapor da casa Jadley que, por Gibraltar, e depois por Malta, me levaria, n'um mar sempre azul, á velha terra do Egypto. Ahi um repouso sensual na festiva Alexandria.
Mas ao mergulhar o sol no mar de Tyro estava restabelecido e vivaz: Potte preparára para essa noite uma festividade sensual em casa da Fatmé, matrona bem acolhedoura, que tinha no Bairro dos Armenios um dôce pombal de pombas: e nós iamos lá contemplar a gloriosa bailadeira da Palestina, a Flôr de Jerichó, a saracotear essa dansa da Abelha, que esbrazêa os mais frios e deprava os mais puros...
Idolatra-se, não ao modo dos sybaritas, mas por um theor que, posto não seja sensual, não é menos egoista: absorve-se em contemplação de sua alma; no proprio coração preenche o vacuo de familia e de amigos, e de quantas creaturas de lá expulsou.
Porque não experimentas? Farei tudo quanto me fôr possível para te distrair, para ser amável!... Esta suposição comunicou-lhe aos nervos uma languidez sensual: e, avançando para Branca, que se havia afastado alguns passos e que aconchegava uma pele de repôsa
Não era que não achasse agradavel estar com a baroneza, pequenina e gentil, com uns lindos olhos frescos e em quem sentia, quando a beijava, um perfume doce; e mesmo os labios d'ella eram mais vermelhos ainda do que os da miss, que os tinha tão vermelhos e emanava d'elles tamanho ardor sensual, que a creança o sentia confusamente.
A minha alma está sequiosa de amor, e este apparece-me sempre escoltado pelas conveniencias, trazendo sobre o rosto formoso a mascara ridicula dos interesses materiaes, ou a mascara odiosa do capricho sensual.
Deves morrer, provecto criminoso! Tens vivido de mais, vil sensual! Tu estás velho, cansado e desgostoso, E, como um velho principe gotoso, Ris, cruelmente, ás sensações do mal. Que é feito do teu Deus, do teu Direito? Onde estão as visões dos teus prophetas? Quem te deu esse orgulho satisfeito? Muribundo Caiphaz, junto ao teu leito, Morrem, debalde, os gritos dos poetas!
Alcança o eterno mundo dos ascetas, dos sacrificadores e dos brahmanes que as funcções de guru preencheram dignos; o mundo destinado aos penitentes que leram, linha a linha, os santos livros, os Vêdas e os Vêdangas; e onde habitam Yasti, Nahusha, e outros reis piedosos; mundo aberto aos bons chefes de familia que nunca o sensual prazer procuram longe dos braços da consorte amada; seres modestos e almas generosas, que a plenas mãos armentos distribuem, e alimentos e terra aos desherdados.
Em quanto sobre o altar das serras azuladas Mil lampadas do céo derramam toda a luz, Nas velhas cathedraes, já meio arruinadas, O Tempo, o grande verme! até devora a cruz! Depois é facil vêr, por entre os arabescos Que a arte sensual traçou com tanto amor, Ás vezes, o sorrir dos Satyros grotescos Pungindo cruelmente a face do Senhor.
Palavra Do Dia
Outros Procurando