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Atualizado: 15 de junho de 2025


Sim, na Pena, na sua visita á Rainha, Cavalleiro conversára durante um momento com a Snr.^a Condessa de Chellas... Ah! e a Rainha?... Oh, sempre encantadora... A Snr.^a Condessa de Chellas, essa, um pouco magra. Mas tão amavel, tão intelligente, tão verdadeiramente grande dame não é verdade?

Agua que, ao pôr-do-sol, és múrmura e deslumbras, Que deslumbras meus olhos, meus ouvidos, E, incerta de gemidos, Vaes esculpindo a diafanos lavôres As pedras onde o sol desmaia e verte côres! Oh paizagem do Ceu! Cintra! Visão suprema! Architectura dos accordes dum poëma! Em ti as mãos do Vento em furia batalharam! O Genio e a Lenda para alem te perpetuaram!

se receia de mim... Verdade é que o meu passado... Oh! mas d'esta vez... No meio de uma turba de agradaveis pensamentos desvaneceu-se a impressão penosa, que lhe deixára a despedida da irmã.

Cavalleiro abaixo do seu Cavallo!» E um d'esses moços serios, sobrinho do Bispo de Oliveira, não disfarçou o seu assombro: Oh Gonçalo, eu sempre pensei que você e o Cavalleiro eram intimos!

Se tambem havia de ser assim mau para o seu netinho. Este ultimo argumento quebrava-lhe todas as energias, cedia logo que remedio! não havia de contrarial-a n'aquelle estado, podia prejudicar a sua saude; não, coitadinha, ella não tinha culpa; mas depois havia de pôr cobro a isto, oh! se havia

Ah! isto é de mais! exclamou o adversario de Miguel Ardan, nem sei porque tenho estado a perder o meu tempo em discussão tão pouco seria! Prosegui á vontade n'essa empreza louca. A culpa não é a vós que se deve tornar! Oh! não faça ceremonia! Não! a outrem cabe a responsabilidade inteira dos vossos actos. Então a quem, se me faz favor? perguntou Miguel Ardan com voz imperiosa.

Oh, doutor, voltava D. Maria Francisca a perguntar ao medico, as dores parece que são tão distantes... Não se afflija v. ex.ª, ellas apertarão. Que homem, que modos estes! E dizem que é bom medico! Ai, Senhor, tomára isto passado! Claudio olhava este espectaculo surprehendido, vagueando pelas salas e pelos corredores.

Dei a volta ao mundo, dei a volta á Vida... achei enganos, decepções, pesar... Oh! a ingenua alma tão desiludida!... Minha velha ama, com a voz dorida, Canta-me cantigas de me adormentar!... Trago d'amargura o coração desfeito... que fundas maguas no embaciado olhar! Nunca eu sahira do meu ninho estreito!... Minha velha ama, que me déste o peito, Canta-me cantigas para me embalar!...

Sim! a vida exclamava elle oh a vida... e chama-se a isto vida... Mas se ella de facto me pertence, porque me não hei de eu desfazer della? se por naturesa, Deus me creou livre; se para mim nada existe na terra, além d'este fardo importuno a que chamam miseria, para que persistir n'elle. Não!

Coimbra, Novembro, 1862. Dieu n'est pas! Dieu n'est plus Ha mil annos, oh Christo, ergueste os magros braços, E clamaste da cruz: «Ha Deus!» e olhaste, oh crente, O horizonte futuro, e viste em tua mente O alvor do céo banhar de luz esses espaços! Porque morreu sem ecco o ecco de teus passos? Morreste! ó dorme em paz: não volvas, que descrente Arrojáras de novo á campa os membros lassos!...

Palavra Do Dia

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