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Escuta. E a rapariga, descartando-se de ti em obediencia ás instrucções do senhor padre fulano ou sicrano, comporta-se como uma boa catholica.

Contava-se como o compadre de Fulano dissera isto e aquillo ao sobrinho de Sicrano, e como tal individuo fizera e acontecera; e como tal disse que havia de fazer, e não fez; e como aquelle nem disse nem fez; e como aquell'outro dissera e fizera, e assim por deante. Um dos mais maltratados era o sr. Joãozinho das Perdizes.

Aquella casa é de fulano. Aquella outra é de sicrano. As nuvens negras tinham-se dissipado, o sol, completamente restabelecido, resplandecia, e um calor surdo, abafadiço, cahia obliquamente. Todos mais ou menos iamos fallando do almoço, como da Terra Promettida. Ora, n'aquelle dia, a Terra Promettida era para nós a casa de Antonio Batalha Reis, a sua quinta do Carvalhal.

Elle tudo quer saber, tudo pergunta... isso é um nunca acabar, quando me pilha... Então como vae fulano? e sicrano? e se se fez aquella casa, e se acabou aquella obra, e se casou este, e se inda vive aquelle, e mais para aqui, e mais para acolá, e tudo quer muito explicado... Ah! ah! ah!... tem diabo o pequeno... Pois a respeito da rapariga?... Isso é uma comedia!... Não se farta de me ouvir falar d'ella... Ah, sr.

Dia a dia, podemos fazer o inventario das suas idéas, dos seus sentimentos, das suas opiniões. E, ao cabo de um mez de estação balnear, averiguamos que: Fulano, que vae á missa em Lisboa, não crê em Deus. Sicrano, que tinha fóros de erudito, apenas a Revista dos dois mundos. Beltrano, que parecia fallar-nos com o coração nas mãos, não fazia outra coisa senão metter-nos os pés nas algibeiras.

Um negociante de carne humana no Brazil telegrapha para o negociante de carne humana em Portugal, e previne-o que é de absoluta necessidade, para que haja bom exito na empresa de escravisar nossos irmãos, que o consul Sicrano ou Beltrano seja removido d'este ou d'aquelle ponto, pelo facto de repugnar á sua consciencia de homem de bem o horroroso trafico dos seus desventurados e illudidos compatriotas!

Assim é que, um dia, em 1864, voltando do enterro de um amigo, referiu o explendor do prestito, exclamando com enthusiasmo: «Pegavam no caixão tres mil contos!» E, como um dos ouvintes não o entendesse logo, concluiu do espanto, que duvidava d'elle, e discriminou a affirmação: «Fulano quatro centos, Sicrano seiscentos... Sim, senhor, seiscentos; ha dois annos, quando desfez a sociedade com o sogro, ia em mais de quinhentos; mas supponhamos quinhentos...» E foi por diante, demonstrando, sommando e concluindo: «Justamente, tres mil contos

Se a rapariga pensava que o abbade a podia dirigir melhor, tinha razão em se abrir com elle... O que todos queriam é que ella salvasse a sua alma... Que fosse pela direcção de fulano ou sicrano, isso não importava... E nas mãos do abbade estava bem. E chegando vivamente a cadeira para o leito da velha: E então agora, todas as manhãs vai

D. Sicrano, e a sua gula de «róda fina», e «tudo d'elle» por collina e valle! A mulher, explendida péça de carne, como filha de carniceiro, mas sem migalha de graça ou alma. E que voz, Jesus, que voz! Gente pedante e sabuja... E agora desejava recuperar a sua egoa, galopar para a Torre, e desabafar com o Titó, familiar da Feitosa! o seu ásco por toda aquella Sancharia.

A imprensa que mais se entranha no coração do povo, essa, com rarissimas excepções, pouco ou nenhum caso faz d'isto, por causa do medo... Comtudo publica em seu logar as noticias importantes do baile do sr. commendador Fulano, ou do feliz parto da esposa do sr. Sicrano!

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