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N'hum destes o trabalho se perdeo, Que não póde achar gosto ao que não lêo. Portugal, Portugal! tu tens comtigo Immensa gente, de quem és abrigo, Que devendo-te mil obrigações, Mostrar-te sabem ingratidões. A primeira, que vejo praticar-se, He nada, do que he teu, hoje estimar-se. Fabricantes de morrem de fome; A sedinha estrangeira he que tem nome.

Depois, á janella, bem limpo de alma e de corpo, n'uma quinzena de sedinha branca, tomando chá de Naïpò, respirando os rosaes do jardim revividos pela chuva da madrugada, considerei, em divertido pasmo, que, durante sete semanas, me emporcalhára, na rua do Helder, com um estardalho muito magro e muito tisnado!

Foram caminhando pelo corredor, ao lado de Júlia muito elegante no seu vestido de sedinha branca um vestido que lhe modelava nítidamente as linhas corpóreas, ondulantes e flexíveis, e em que havia harmonia, graça e ritmo entrando, por fim, na sala de jantar, que era espaçosa, clara, aprazível, com o seu mobiliário de nogueira americana, as suas três janelas abrindo para o jardim, os seus cortinados de renda inglesa, os seus brise-bise de tule bordado.

Dr. experimentava e arremessava amarfanhadas para o divan, não se conteve: Ponha a de sedinha branca, Snr. Dr.! Ponha a branca, que lhe fica melhor! E refresca mais, com este calor. Na escolha d'um ramo para o casaco ainda requintou, juntando as côres heraldicas dos Ramires, um cravo amarello com um cravo branco.

Gonçalo torcia o bigode, desconsolado: Imaginei tudo mais solido, mais inabalavel... Assim com todas essas intrigas, ainda surde trapalhada... Ainda não vou! O Cavalleiro, ao espelho, esticava o fraque que experimentára abotoado, depois repuxadamente aberto sobre o collete de fustão côr de azeitona onde, no trespasse largo, tufava a gravata de sedinha clara, prendida por uma saphira.

E o bando espavorido se arremessára sobre o reposteiro quando Gracinha appareceu, com um fresco vestido de sedinha côr de morango, sorrindo, pasmada, para o tropel que rolava: Que foi? Que foi?... Um clamor abafado envolveu a dôce senhora ameaçada: As Louzadas! Oh! Fugidiamente o Titó e João Gouveia apertaram a mão que ella lhes abandonou, esmorecida. A sineta do portão tilintára, temerosa!

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