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Refere-se no 4.^o documento a historia de uma demanda entre o conde Ordonho Romaniz e o mosteiro de Cellanova ácêrca de certas herdades do mosteiro e dos homens que n'ellas viviam. O que neste documento importa para a questão é o desfecho da contenda.

Camões, na sequencia do episodio dos Doze, refere-se ao duello que o Magriço teve com um francez, e ao desafio que um outro dos cavalleiros portuguezes tivera na Allemanha. O cavalleiro francez morto, no campo, pelo Magriço foi, segundo a tradição, mr. De Lansay.

«O sr. Alberto Pimentel affiança-nos a intervenção d'estes dois auxilios. Pois é caso para nos julgarmos felizes com a felicidade certa dos netos de Camillo. P. S. O Regenerador refere-se, sobre o mesmo motivo, a uma carta antiga do sr. José de Menezes ao sr. Alberto Pimentel. Era o sr. Menezes um dos amigos de Camillo. Não sabiamos que tinha intervindo. Fel-o e procedeu cavalheirosamente.

Constrangido a ser um dos conselheiros da junta revolucionaria, fallou sem rancôr da insurreição e dos seus chefes, como se delles não lhe viesse damno. Justifica, até, a revolta, e refere-se ao padre João Ribeiro e a Domingos Martins em termos nos quaes a sympathia tem mais parte do que o resentimento.

Vivendo no meado do seculo XVII, o cancioneiro grande havia sido recebido na Bibliotheca do Vaticano e poderia ter noticia da existencia do Codice; porém o chronista refere-se principalmente a um Cancioneiro de Dom Diniz, e as referencias de de Miranda, de Ferreira e de Camões são unicamente aos talentos poeticos de D. Diniz. Como chegou a Portugal noticia do apparecimento em Roma?

Na sua preciosa Bibliographia Camilliana, refere-se o nosso presado amigo Sr. Henrique Marques a esta pouco conhecida producção do notabilissimo e fecundissimo espirito que foi Camillo Castello Branco, dizendo que viu um exemplar da folha solta, na Bibliotheca Publíca do Porto, e informando mais que o Jornal da Manhã, daquella cidade, a reproduziu no seu n.^o 137, de 19 de maio de 1890.

Augusto de Carvalho, visto que se escuda a uma carta do illustre escriptor, como se escuda a outras de muitos portuguezes, que em seus escriptos têem combatido a emigração para o Brazil. O auctor dos Bandeirantes refere-se á magestade do vasto imperio, e quiçá ao seu mortifero clima.

Do exame das cartas de foral, das doações, e dos mais documentos do primeiro periodo da sociedade portugueza resulta evidentemente a acção capital d'esta causa na instituição dos concelhos; mas nenhum talvez melhor idéa do empobrecimento do Recábedo Regni dos haveres patrimoniaes da nação, logo no berço da monarchia do que uma das varias bullas relativas a Portugal no reinado de D. Sancho I . N'este diploma o papa refere-se a uma carta que D. Sancho lhe dirigira, energica e até brutal, a ponto que o audaz e violento Innocencio III parece querer na sua resposta suavisar as expressões altivas e ameaçadoras de que usa, segundo o estylo da chancellaria romana n'aquelle seculo.

Haverá um thesouro da união para a guerra, a dotação da familia real e outras despêsas de caracter geral, para o qual contribuirão proporcionalmente ás suas rendas publicas as duas secções do imperio. Os povos da Europa e da America terão nas Côrtes o mesmo numero de mandatarios. No segundo capitulo refere-se o regimento unicamente ao Brasil.

Mas, cumpria-lhe o dever de agradecer em nome de Portugal, que tinha a honra de representar, o bello trabalho do dr. Garcia Redondo. Tratando da moderna phase da sua patria, fala sobre o Portugal antigo, cujos feitos enchem as paginas da historia universal. Refere-se á Monarchia, dizendo que ella teve tempo mais que sufficiente para demonstrar a capacidade dos seus homens.

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