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Como assim? repete Anna Alexandrovna, pasmada. Como assim? effectivamente, écoam outras vozes. E nós a julgarmos que...

Um episodio, pois, que sendo omittido deixa a acção inteira, inserido nella destruirá a sua unidade. Mas ficará, porventura, incompleta a acção da Iliada se lhe tirarmos o longo trecho da descripção das naus gregas e o muito mais longo do funeral de Patroclo? Cremos que não, e que portanto se, pela poetica de Aristoteles julgarmos a Iliada, d'ella desapparecerá a unidade.

Não basta isto para o julgarmos velho na politica, e para imaginarmos que elle tivesse concluido a sua missão de homem publico. Longe d'isso.

Vamos tratar de a restituir á vida, e encetaremos depois o tratamento que julgarmos conveniente... Creio, porém, que não teremos grande necessidade de recorrer á botica... Afigura-se-me que bastará apenas recorrer á cosinha... Vou mandar-lhe matar uma gallinha! acudiu D. Aurelia. Sim approvou o doutor.

Para julgarmos do estado das ideias que vão ser debatidas n'esse parlamento, cuja realisação cumpre confessar que se deve principalmente á iniciativa e á tenacidade de um unico homem, o snr Theophilo Braga, para apreciarmos d'antemão a orientação mental e a systematisação de principios que as diferentes classes sociaes terão de revelar na reunião da dieta cooperativa a que nos referimos, a festa do centenario do marquez de Pombal, ultimamente celebrada, figura-se-nos ser um symptoma culminante e preciossimo.

Bemfica 19 de julho de 1875 Gomes Pércheiro. Breves palavras apenas. Queixa-se, ou antes argue-nos o sr. Pércheiro de sermos contradictorios na apreciação do seu livro, porque n'uma parte o elogiamos, e n'outra fomos menos benevolos com elle, por julgarmos algumas das suas apreciações verdadeiras, e a outras não acceitamos sem attestação de documento.

A primeira é de um temporal no Cabo da Boa Esperança, e constitue o episodio do Adamastor, que não transcreveremos por o julgarmos conhecido de todos. A tempestade começa por uma nuvem temerosa e carregada

«O sr. Alberto Pimentel affiança-nos a intervenção d'estes dois auxilios. Pois é caso para nos julgarmos felizes com a felicidade certa dos netos de Camillo. P. S. O Regenerador refere-se, sobre o mesmo motivo, a uma carta antiga do sr. José de Menezes ao sr. Alberto Pimentel. Era o sr. Menezes um dos amigos de Camillo. Não sabiamos que tinha intervindo. Fel-o e procedeu cavalheirosamente.

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