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Para o mesmo serve a bretonica feita em e bebida. Segredo 76Para tirar a agua do vinho Escreve Catão e Plinio, que para tirar a agua do vinho, se fará uma vasilha de páo de hera, lançando o vinho n'ella, se tiver agua, todo o vinho se irá coando e ficará a agua na mesma vasilha: e se não tiver agua, ficará a vasilha completamente vazia. Segredo 77

está! exclamou Barbuda em soliloquio está explicada a minha dôr de barriga! era destemperança do figado. O deputado acabava de ler o seguinte periodo de Luiz Marinho: «Encareceu Plinio muito a agua, que vinha a Roma da fonte Marcia, e Vitruvio a das fontes Camenas, porque nasciam quentes e eram saborosas no gosto, sendo por esta causa muito sadias e proveitosas para conservar saude.

O Santo Padre escreveu ao imperador da Alemanha, o imperador da Alemanha escreveu ao Santo Padre, o conde de Chambord escreveu ao deputado Rodez-Benavent, o sr.D. Miguel de Bragança escreveu ao sr. conde da Redinha, e a historia em geral e os redactores da Nação espeialmente, escutaram com ardor o fremito d'essas pennas riscando a face do universo com letras um pouco menos correctas que as de Cicero, de Plinio o moço e de madame de Sevigné.

E esta exclamação de ingenua crueldade, vale mais que uma longa analyse do caracter e da sensibilidade antigos. O modo externo de viver em Roma differe pouco do conhecido pelas Cartas de Plinio. As regras de civilidade social têem-se, porém, complicado ainda mais.

Todos sabem, que as cartas de Plinio, o moço, e as cartas de Cicero lançam uma grande luz sobre a sociedade da sua época, e concorreram como documentos admiraveis para que a moderna critica, tão erudita e tão comprehensiva, reconstituisse através d'ellas a alma da Antiguidade. Pois Gaston Boissier pede ás cartas muito menos caracteristicas de Symmachus o mesmo impagavel serviço.

O meu Principe decidiu logo dedicar os seus dias serranos ao estudo da Historia Natural e nós mesmos, immediatamente, deitamos para o fundo d'um vasto caixote novo, como lastro, os vinte e cinco tomos de Plinio. Despejamos depois para dentro, ás braçadas, Geologia, Mineralogia, Botanica... Espalhamos por cima uma camada aeria de Astronomia.

Eu ſou aquelle occulto & grande Cabo A quem chamais vos outros Tormentorio, Que nunca a Ptolomeu, Pomponio, Eſtrabo, Plinio, & quantos paſſarão fuy notorio: Aqui toda a Africana coſta acabo Neſte meu nunca viſto Promontorio, Que pera o Polo Antariuo ſe eſtende A quem voſſa ouſadia tanto offende.

As paredes e os tectos eram tambem em algumas habitações revestidos de mosaicos de vidro preto, azul, branco, verde escuro, etc., decorações que se encontravam em muitas salas de banhos. Plinio diz-nos que empregavam o vidro nos mosaicos das abobadas e das paredes, advertindo que este uso era recente, comparativamente com o dos mosaicos de pedra ou barro cozido.

Os grandes esculptores gregos, aquelles cuja chronologia e cuja historia chegaram até nós, descobertas pela paciente erudição, em alguns fragmentos de Plinio, de Pausanias, de Cicero, de Quintiliano, não faziam as suas obras mais preciosas senão em ouro, em prata, em marfim, em materias firmes bem mais raras que o paros e o pentelico, de que hoje se guardam nos museus os torsos mutilados, os fragmentos soltos, as reconstituidas estatuas.

Deus te pague. O que fazes? Nada; estou lendo. A Historia de Cezar, por Napoleão? Leio Humboldt. Perdes o tempo: Humboldt não sabia nada, foi um pessimo copista de Plinio. Sim? quando leste Plinio? Nunca, e nem Humboldt e nem precisava para formar o meu juizo. Achaste a pedra philosophal? Nem nada. Ouvi dizer que Plinio estudava a natureza; depois me disseram que o mesmo fez Humboldt.

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