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E, em todo o caso, nem os partidarios da realesa do Conde de Chambord nem os da monarchia orleanista pensaram da mesma fórma. De igual modo, Ramalho Ortigão não perdeu o credito do seu nome e a honra da sua memoria por ter evolucionado no sentido conservador politico e religioso.

Martens Ferrão. A corte, a mocidade, a aventura, os tações encarnados, as espadas dos paladinos. Semiramis, Cleopatra, Penelope e outras. A regencia. O beijo de Maria Laczinska. A bengala de Constancia de Arbes As senhoras hispanholas e os faqueiros O santo padre, o imperador Guilherme, o martyrio e as pastilhas de Voltaire. O conde de Chambord e o constitucionalismo.

Esta architectura desenvolveu-se muito em França, como se no augmento dos palacios de Blois e de Chambord, chegando á perfeição pelo talento do archiecto Philibert de Lorme e o esculptor Germain Pilon.

A carta do conde de Chambord é o velho golpe astuto de Jarnac jogado ao constitucionalismo monarchico. O principe a quem a França offerecera a corôa burgueza de Luiz Filippe, pergunta-lhe o que exige d'elle a França, que papel lhe destina, para que missão o invoca. Vós, que estaes na liberdade, na democracia, na republica, cedeis ao invencivel appetite de acclamar um rei.

Os povos monarchicos julgam-se felizes tendo cada pessoa ao lado de si alguem a quem transmittir o pontapé em giro atravez das instituições e da politica. A carta do conde de Chambord não é em resumo senão o testemunho de uma divergencia com a assembléa nacional sobre este ponto importante do bailado em ensaios: quem é que recebe o pontapé?

E como, ditosamente, me lembrára o prato de arroz doce preparado na occasião do natalicio de Jacintho, pelo cosinheiro do 202, contei a historia, profusamente, exaggerando, affirmando que esse arroz doce continha foie gras, e que sobre a sua ornamentada pyramide fluctuava a bandeira tricolor, por cima do busto do conde de Chambord!

O Santo Padre escreveu ao imperador da Alemanha, o imperador da Alemanha escreveu ao Santo Padre, o conde de Chambord escreveu ao deputado Rodez-Benavent, o sr.D. Miguel de Bragança escreveu ao sr. conde da Redinha, e a historia em geral e os redactores da Nação espeialmente, escutaram com ardor o fremito d'essas pennas riscando a face do universo com letras um pouco menos correctas que as de Cicero, de Plinio o moço e de madame de Sevigné.

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