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57 As árvores agrestes que os outeiros Têm com frondente coma enobrecidos, Alemos são de Alcides, e os loureiros Do louro Deus amados e queridos; Mirtos de Citereia, com os pinheiros De Cibele, por outro amor vencidos; Está apontando o agudo cipariso Para onde é posto o etéreo paraíso.

As arvores agrestes, que os outeiros Tem com frondente coma ennobrecidos, Alamos saõ de Alcides, e os loureiros Do louro Deos amados, e queridos: Mirtos de Cytherêa cos pinheiros De Cybele, por outro amor vencidos, Está apontando o agudo cypariso Para onde he posto o eterno Paraiso.

As aruores agreſtes, que os outeiros Tem com frondente coma emnobrecidos Alemos ſam de Alcides, & os Loureiros Do louro Deos amados, & queridos: Mirtos de Cyterea, cos Pinheiros De Cybele por outro amor vencidos, Estâ apontando o agudo Cipariſo Pera onde he poſto o Etereo paraiſo.

Nas curvas dos tanques, dormiam os nenuphares. Nos marmores dos poços as trepadeiras cobriam os lavores. Havia um silencio leve, por onde perpassava o espirito d'um canto, como um aroma que a brisa traz de longe. Os templos tinham as portas abertas. A princeza para elles entrou, a medo, a espreitar, afastando os loureiros e os mirtos, que quasi fechavam a entrada. Ninguem.

Que perfusão esplendida de côres E os pobres, pelas tardes perfumosas, Corôam-se de mirtos e de rosas, E atafulham de rosas a sacóla... Santa abundancia, abençoada esmola A tua, ó primavéra do Senhor... Alvorada de rosas e de amôr... Acima companheiros! Alegres como airádas borbolêtas, Visitêmos os pálidos poetas, Que andam a cismar entre os loureiros...

Era o arvoredo nessa idade, Muy sobejo, e crecido até a praya, Na parte donde agora he a Cidade, E na banda daquem chamada Gaya, De arvores muy gram variedade, De brozios, e louro, mirtos, faya, E com ser tudo fragoa, e penedia, Somente o arvoredo alli se via.

Beija a Hermengarda, a timida donzella. E vai de braço dado tu e ella Contrahir civilmente o matrimonio. Por debaixo do azul sereno, entre a fragancia Dos mirtos, dos rosaes, Viviam n'uma doce e n'uma eterna infancia Nossos primeiros paes. Seus corpos juvenis, mais alvos do que a lua, Mais puros que os diamantes, Conservavam ainda a virgindade nua Das coisas ignorantes.

Palavra Do Dia

dormitavam

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