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Este, este, tem sido o fim de todos os cultos, desde o mais primitivo, do culto de Indra, até ao culto recente do coração de Maria, que tanto o escandalisa na sua parochia oh incorrigivel beato do idealismo!

Quando Ramá, dos homens o mais bravo, partiu para as florestas, Daçaratha aquelle rei outr'ora tão ditoso, deixou-se possuir de mágua enorme. Exilados seus filhos, o monarca, tão alto como Indra, escureceu-se nas trevas do infortunio, como quando a sombra de um eclipse os céus invade, tapando ao sol a face.

Sem dons, sem libações, sem canticos, sem anho, Indra, amuado e sumido no fundo do Invisivel e do Intangivel, não descerá á terra a derramar-se na sua bondade.

DAÇARATHA rei de Ayodhya, e pai de Ramá. DJATA cabelleira especial. GURÚ mestre, director espiritual. INDRA o rei dos deuses, o Jupiter indiano. KCHATRYAS casta militar e real. RAGHÚ rei dos da raça solar. RAMÁ o heróe do Ramayana. YAMÁ o juiz dos mortos, o Plutão indiano.

O deus Indra, em castigo de grave falta, transformou a fada Bakanali em estatua de marmore, condemnando-a a permanecer assim durante doze annos no templo de Ceylão. O rei d'aquelle paiz, por um dos maleficos caprichos a que amiudadas vezes estão sujeitos os reis, arrasou o templo e reduziu todas as estatuas a .

Trata-se pois simplesmente de convencer Indra a que, sempre propicio, derrame sobre Septa-Sindhou todos os favores que póde appetecer um povo rural e pastoral. Não ha aqui Metaphysica, nem Ethica nem explicações sobre a natureza dos deuses, nem regras para a conducta dos homens.

Ha meramente uma Liturgia, uma totalidade de Ritos, que o Arya necessita observar para que Indra o attenda uma vez que, pela experiencia de gerações, se comprovou que Indra o escutará, concederá os beneficios rogados, quando em torno ao seu altar certos velhos, de certa casta, vestidos de linho candido, lhe erguerem canticos dôces, lhe offertarem libações, lhe amontoarem dons de fructa, mel e carne d'anho.

Estes homens, meu amigo, estão executando um Rito que encerra em si toda a Religião dos Aryas, e que tem por objecto propiciar Indra Indra, o sol, o fogo, a potencia divina que póde encher de ruina e dôr o coração do Arya, sorvendo a agua das regas, queimando os pastos, desprendendo a pestilencia das lagôas, tornando Septa-Sindhou mais esteril que o «coração do mau»; ou póde, derretendo as neves do Hymalaia, e soltando com um golpe de fogo «a chuva que jaz no ventre das nuvens», restituir a agua aos rios, a verdura aos prados, a salubridade ás lagôas, a alegria e abundancia á morada do Arya.

Então Indra apanhou espuma, que não é sólida nem liquida, e veio durante a aurora, na occasião em que a noute tinha desapparecido mas o dia ainda não raiára, e feriu com ella o monstro Namuc'i. Da cabeça de Namuc'i nasceu então a herba apamarga, e Indra em seguida, com ajuda d'esta herba, destruiu todos os outros monstros.

Venturosos os que, ao termo do exilio de meu filho, passado nas florestas, Ramá virem voltar para Ayodhya, como Indra descendo do céu. Não serão homens mas verdadeiros deuses os que um dia, quando á cidade elle voltar dos ermos, a sua face bella contemplarem, tão resplendente como a lua cheia.

Palavra Do Dia

resado

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