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Entre os hydrophobos de e os hydrophobos de , ha, com effeito, muita differença. Alguns brazileiros, não satisfeitos com os insultos que nos dirigem, lançam mão do punhal e do trabuco homicida, para satisfazer o odio de raça que os devora; os portuguezes, depois dos insultos é que usam do direito de represalia, pedindo á imprensa o que lhes nega o governo brazileiro.

Nós não queremos discutir este amontoado de disparates, mas respondemos com o seguinte documento official aos taes hydrophobos de que em nada se parecem com os de : «Do relatorio do ministerio da fazenda do imperio do Brazil, apresentado este anno á assembléa geral legislativa, extraimos a seguinte nota do numero dos contribuintes sujeitos ao imposto industrial no Rio, regulado alli por lei de 15 de julho de 1874, excluidos os estabelecimentos taxados com relação aos meios de producção e os de sociedades anonymas isto no exercicio de 1875-1876.

Os hydrophobos de , na phrase do escriptor brazileiro, vomitam doestos e calumnias contra o Brazil, quando não pódem soffrer silenciosos tanta barbaridade. Esses hydrophobos, especializados pelo sr. Carvalho, O Raio, o Trinta mil Diabos, o Chicote dos Ladrões, jornaes satyricos, de que ninguem faz caso, foram creados unicamente para ridicularisar, e ás vezes infamar, as cousas portuguezas.

Pois bem, em paga da hilaridade singella, que não importa desconsideração aos brazileiros, dizem os hydrophobos de , em resposta ás ironias dos inglezes, dos italianos e dos portuguezes. «Vinde colonisar as nossas terras, ó inglezes civilisados e italianos, que vós sois mais uteis do que os portuguezes assassinos e ladrões

Assim, pois, ahi fica demonstrada a differença que existe entre os hydrophobos de e os hydrophobos de . Dos jornaes mencionados existe hoje o Publicador Maranhense, jornal official do governo da provincia! Portuguezes ou gallegos, é claro! Melindres historicos. A corveta «Sagres» no Pará. Uma boa recepção! As proclamações da «Tribuna». Os telegrammas da Agencia Americana.

E continúa logo: «...... Ainda assim pedimos-lhe que nos conceda estendel-os tambem a uns certos hydrophobos de , que, ha tempos a esta parte, se deixam tomar da mania de vomitar doestos e calumnias contra o Brazil.» O que é logico é que se o escriptor portuense seguisse o conselho do snr.

O Alabama, póde dizer-se que é o orgão da mocidade estudiosa que se demora na academia da Bahia! A Tribuna e o Alabama, calumniavam-nos ao mesmo tempo que diziam aos seus compatriotas, ser uma virtude civica matar um marinheiro! A differença é muito grande. Tambem se póde deprehender das palavras do sr. Carvalho, que os hydrophobos de , são outros, que não os pasquineiros especialisados acima.

«Estes estabelecimentos empregavam 976 operarios, e d'elles 100 eram laborados á força humana, 7 por meio de força irracional, 66 pela do vapor e 9 pela da agua. O imposto que pagaram foi de 18:637$436 réis. Vê-se por estes dados qual é a parte importante que a nacionalidade portugueza tem na industria e commercio do Rio de Janeiro. Elles, os hydrophobos, ignoram isto, coitados!

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