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Papae, atalhou Magdalena, affagando as faces de Jorge, humedecidas pelas lagrimas; o cabinda chora, não trates mal o cabinda, que é nosso amigo. Oh! sim, sim! acudiu o preto. O cabinda quer muito á sua filhinha, quer muito á sua senhora e muito ao seu senhor! O negro tem alma e não tem familia a quem a dar.

O cahir de lagrimas é sempre d'uma tristeza pacifica... Na noite negra o Hospital entaipa a cidade: arvores, nóras humedecidas, donde sahe a frescura do chão, montes solitarios, parece que os prohibe aos desgraçados: como um velho sumidouro espera, guarda, construido de pedra e n'um brazido por dentro, todos os que soffrem, santos, pobres, mulheres perdidas e heroes.

Depois de varias tentativas, Henrique conseguiu deixar o seu interlocutor, e continuou o passeio que este episodio interrompera, tão satisfeito e distrahido, que nem apprehensões lhe causava a ideia de trazer as botas humedecidas pelas hervas do caminho, ideia que, em outra occasião, bastaria para o fazer doente.

Quem lhe dera a ella encontrar ainda vivo o pae, vel-o com a sua jaqueta azul e o seu collete vermelho, como na noite da Piedigrota, mas o publico chama-a, e acclama-a, e ella sente deslisar-lhe nas faces a chuva das petalas, algumas das quaes rolam humedecidas com uma lagrima!

Do lethargo fatal tornára em breve, Mas não para a razão; cada sentido Por dor intensa fôra aniquilado. Como das cordas do arco humedecidas Lassas da chuva, as settas disparadas Vão bater ao acaso, assim do cerebro As magoadas fibras soltavam Desvairados, e vagos pensamentos. O passado, e porvir! Ermo o passado!

Elle se faz de raspaduras do marfim, humedecidas com oleo de linhaça, e queimadas em hum vazo hermeticamente tapado. Este he o mais bello Negro, que se possa empregar na pintura. NEGRO DE OSSO, Cor especifica do Negro. Elle se faz de ossos de animaes, e da mesma sorte, que o Negro de marfim. V. Negro de marfim. NEGRO DE PESSEGO, Cor especifica do Negro.

Com as palpebras humedecidas, agarrando desesperadamente, a boceta d'alperces, Gonçalo balbuciava, atravez da emoção que o estrangulára: Oh mulher, socegue, o vão soltar! Socegue! dei ordem! o vão soltar! E d'um lado a Rosa, debruçada sobre a escura creatura que gemia, recomeçava docemente: «Pois foi o que lhe dissemos, tia Maria!

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