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Ora dá-me essa capa E vamos ver o que quer: Não trates de mais razão, Pois não ha quem te resista. Que vejo? outra novação! Que he? Ou me mente a vista, Ou eu vejo Amphitrião. Eu ouvi a Feliseo, Quando trouxe o recado, Como elle era chegado, E quiz-me dizer que veo Do siso desconcertado. Isso quero eu ir saber, Pois que tal cousa se sôa. Aurelio e Amphitrião.

Olha, Pedro, eu te peço, se alguma cousa mereço, que trates bem minha filha! minha pobre Margarida! Ella ha de adoçar-te a vida porque é muito carinhosa, e como foi boa filha deve ser tambem esposa.» E em quanto o velho fallava da filha por quem vivia, dos olhos se lhe escapava uma baga que rolava e na barba se escondia.

Não me trates tão mal, minha filha! vão dois annos, e não faço outra coisa senão chorar, mas tenho-te encoberto as minhas lagrimas, Zina, durante esses dois annos mortaes!... Ha muito tempo que conheço os teus sentimentos. Medi todo o alcance da tua magua.

Então lembrava-se dos seus amigos, dos seus condiscipulos de collegio: quizera que todos elles presenciassem a sua felicidade. Estando na familia, esquecia-se de que tambem estava no throno. Por isso escrevia ao archiduque Frederico de Austria, que estava para desposar a princeza Izabel de Croy: «Prohibo-te que me trates por magestade nas tuas cartas, trata-me como no tempo do Teresiano.

De forma que a sua alma saiu-lhe do corpo, de jeito alegre; e então, invisível, entrava nas casas dos conhecidos, passeava nos quartos e salas, e para divertir-se fazia estalar os forros do teto e os barrotes do chão, e também os trates novos, e os balaios de vime grosso; e se achava dependurada uma viola, fazia sonar o encordoamento, para alegrar-se com a lembrança das suas cantigas, de quando era vivo e cantava...

Ai triste! que me vem valles e montes, Regados de meus olhos feitos fontes. GALASIO. Marfida, branca mais que o branco leite; Vermelha muito mais que a rosa pura; Assi descuido em ti nunca suspeite, Assi me trates inda com brandura; Que a cabana, que a vida e a alma engeite Por ti, quando tu mais que marmor dura. Testimunhas serão montes e valles, A quem dou larga conta de meus males.

Papae, atalhou Magdalena, affagando as faces de Jorge, humedecidas pelas lagrimas; o cabinda chora, não trates mal o cabinda, que é nosso amigo. Oh! sim, sim! acudiu o preto. O cabinda quer muito á sua filhinha, quer muito á sua senhora e muito ao seu senhor! O negro tem alma e não tem familia a quem a dar.

Pela tua honra e vida te peço que trates tua mãe com todo o amor e carinho. Faz com que ella me perdôe o mal que lhe fiz. Não tive animo de ir onde a ella, pedir-lhe que fosse tão boa como foi para mim aquelle honrado homem, que Deus permitta não morra. Adeus Ludovina, desgraçada Ludovina!!! para sempre, adeus!

Palavra Do Dia

stuart

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