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Mal sabe a rosa, ao vecejar lasciva Em plena primavera, Que é passageira a quadra, que apoz ella, Se despovoa o prado e a morte a espera. O terreno, que pizas n'esta vida, Occulta um precipicio; O caminho, onde ao fim vemos a gloria, Quantas vezes termina no supplicio!
Depois que serie de descobertas se succedem; que trabalho de civilisação de novas gentes se enceta. Os nossos arsenaes apparelham, sem cessar, naus e caravellas para novos emprehendimentos. Desenvolve-se a febre da navegação; cada portuguez é um navegador. Portugal quasi se despovoa para ir povoar novas terras onde leve a luz da nova civilisação.
Desunhas-te a comer queijo londrino; na polka és a mais forte; essa fulva cabeça de leôa não passa d'avellã; por isso és goso do bravo rapazio de Lisboa. Preludias na banza um rigoroso que os mortos ergue, as campas despovôa. Desmamadinho já, em salto airoso, balando, os longos ecos atordôa o teu futuro esposo. Calçando o largo pé na estreita bota encaixaste o Rocio na Bitesga.
Consegue ser heróe por hum delicto; Se acaso não vencesse então seria Hum vil traidor proscripto. O ser heróe, Marilia, não consiste Em queimar os Imperios: move a guerra, Espalha o sangue humano, E despovoa a terra Tambem o máo tyranno. Consiste o ser heróe em viver justo: E tanto póde ser heróe o pobre, Como o maior Augusto.
As causas são bem apontadas e a comparação com as eras passadas não pode ser mais bem feita. Não me temo de Castela Donde guerra inda não soa, Mas temo me de Lisboa, Que o cheiro d'esta canela O reino nos despovoa, E que algum embique ou caia! O longe va, mao agouro Falar por aquela praia Na riqueza de Cambaia, Narsinga das torres de ouro.
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