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Outras os pleonasmos batem o , e a repetição encrava a convicção, como um martello percutindo um prego. Ás vezes a inversão extranhas posturas á linguaguem, e os periodos rugem, crucificados com os pés para cima. A grammatica violada debate-se n'um tetano.

A causa da separação de Portugal do corpo da monarchia leoneza não é obscura, nem carece de largas divagações para definir-se: é a ambição de independencia do governador do condado, que o tinha do rei suzerano: é o afastamento d'esta nova região roubada aos sarracenos; é a necessidade de pulverisação da soberania, que a alliança d'esta idéa com a de propriedade, e a ignorancia de meios administrativos capazes de manter a ordem em terrenos dilatados, tornam inevitavel na Edade-media. Portugal separava-se, da mesma fórma que o reino da Navarra se dividira em tres, e pelos mesmos motivos. Portugal defende a separação: o monarcha suzerano impugna-a. Debate-se mais de uma vez a questão com as armas: não porque se chocassem os sentimentos nacionaes, mas porque os principes defendiam o que era, ou julgavam ser, propriedade sua. Estas primeiras guerras portuguezas não depõem decerto de um modo particular em favor da independencia, porque eram a lei de toda a Hespanha, a lei de toda a Europa podemos dizer assim.

MANOEL, rôto, alucinado, escorrendo sangue, consegue erguer-se do chão, aonde por duas veses o prostrára o pulso férreo de TÓNIO; apanha emfim a espingarda e alveja-o. MARIA JOANA, interpondo-se, num salto ágil: Ai, que te desgraças! ai que te desgraças, «Manel»! Larguêza! larguêza senão arrebento-te tambem... Ela resiste, debate-se, diante da arma.

A natureza debate-se comsigo mesma: tudo dorme, entretanto, nos casaes e na aldeia, salvo o velho parocho e a familia daquelle que em trances mortaes espera o representante do Christo, que lhe traz as derradeiras consolações e esperanças.

Afinal o temerario capitão caía em poder do adversario, afinal o caçador colhia-o fóra do refoio. Debate-se, estrebuxa e, ainda vencido, lucta desesperado; mas está pesado, velho e gasto. Faltam-lhe as forças para arremetter como d'antes, com a cabeça baixa e as presas activas, contra a matilha dos lebreus. Tropeça e cáe.

que o torpor do frio o invade lentamente; Debate-se, procura o cárcere romper; Mas a asa é d'arminho, o gêlo é resistente: Tem as pennas em sangue e sente-se morrer. Então põe-se a cantar, sem que ninguem o escute; Solta gritos de dor em que lhe foge a vida; Mas essa dor, se ao longe um echo a repercute, Parece uma canção no silencio perdida...

Palavra Do Dia

dormitavam

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