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Theophilo Braga, que não dão um passo para além dos prologos de Garrett, não sejam considerados como equivalentes aos trabalhos dos eruditos francezes e allemães! E porque não ha de ser assim? Eia ardor, coração, vaidade ao menos! Ávante! Innovem, sem pagarem direitos d'alfandega.

Então o homem decidiu-se e de braços para a frente, atirou-se ao rio Chap! O benemerito guarda d'alfandega, o 72 por signal, atirou-se atraz do homem.

Em que geração andaram aguadeiros litterarios, com os canecos do genio ás costas, dessedentando os sequiosos de verdade e inspiração, aspergindo a agua lustral no seio das multidões, fornecendo as fontes do espirito publico, pregoando a superior qualidade do producto litterario ou scientifico nacional, porque traz a marca d'alfandega A. F. C.?!...

A lei de 7 de junho de 1856, declára porto franco para os navios mercantes de todas as bandeiras, o da Bahia Blanca, sobre o occeano Atlantico; isentando de todo o direito de porto, os navios do alto mar ou cabotagem, que alli concorrem de qualquer procedencia, o que nunca fez o Brazil, nem mesmo com respeito ao rio Amazonas, que, não obstante ter sido decretada a abertura, permanece fechado para os navios estrangeiros; mas, o que é mais importante, a referida lei da republica do Prata, declara em seu artigo 3.º, o seguinte: «São igualmente livres de todo o direito d'alfandega, por espaço de cinco annos, as importações e exportações de toda a classe que por aquelle porto se verificarem; bem entendido que esta franquia é limitada ao consumo exclusivo e producção propria d'aquelle districto

O capitão Elliot foi promovido pela cobarde injuria á bandeira Portugueza, e lord Palmerston ministro dos negocios estrangeiros da Gram-Bretanha para tirar áquella proeza todo o caracter de individual, apressou-se a communicar ao governo Portuguez a noticia da promoção, assim como praticára a respeito do commandante do Leveret que no porto de Moçambique abordou á força um navio fundeado debaixo das baterias Portuguezas, ferindo e espancando a seu bordo até os officiaes d'alfandega que alli se achavam em desempenho de seu dever!

Não sei quantos seculos assim esperamos, Smith immovel, a dama e eu marchando desencontradamente e rapidamente para aquecer ao comprido do balcão de madeira, onde dois guardas d'Alfandega, escuros como azeitonas, bocejavam com dignidade. Da porta do fundo, uma carreta, em que oscillava o montão da nossa bagagem, veio por fim rolando com pachorra.

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