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E, fiel ao programma, firmava-se no orgulho das fraquezas, tratando de alto os que se lhe abeiravam e fugindo a conviver. Foi neste tempo, nos ultimos três mêses que viveu em Italia, que urdiu o livro A Emparedada, entre quedas bruscas do temperamento, dias de doença e horas de rememoração do drama de Petersfield e Londres.

A mulher hespanhola, como não tem flores nem jardim, procura naturalmente os cafés e o mundo exterior, de que aliás precisa para conviver e para se entreter; cousa que, em nosso juizo, ninguem, em verdade, lhe poderá levar a mal. E, no meio de tudo isto, não ha povo que sinceramente comprehenda melhor as leis da hospitalidade e que melhor e mais bizarramente saiba attrahir a si os estrangeiros.

BERN. RIB., Menina e Moça, cap. Aquelle folheto, impresso em 1840, explica tres annos de angustias dilacerantes que levaram Marianna Rolem de Portugal ao extremo desafôgo do suicidio, ao ver-se desvalida das pessoas que se pejavam de conviver com a mulher infamada, e de mais a mais empobrecida. Mas quem era Marianna Joaquina Franchiosi Rolem de Portugal?

A morte do ambicioso meteóro, que nasce sem o prestigio da duração, e que vem ao mundo para a conquistar dos que podem communicar a falsa e perfida, morre asphyxiado fóra do seu elemento; porque as claridades da sua existencia não o habilitavam para conviver no espaço dos ares com os astros opacos da sua natureza, e por isso o precipitam mais depressa para que conheça o que é e o que póde valer como energumeno.

Arvores acenando-me com os braços, vozes d'aguas fartando as terras imbebidas? Isto?... Tudo é luz, é uma chamma? E como tudo é bello! Vêr ao arvores e montes, a esse esguio philosopho habituado a conviver com velhos cartapacios, parecia-lhe tão irrealisavel como subir ás estrellas. Nos alfarrabios fala-se de tudo menos da vida.

No dia seguinte, madame Araujo, que ia readquirindo entre nós o seu velho habito de conviver com homens, estava quasi familiarisada comnosco, interessava-se pelos nossos passeios, pelos nossos paradoxos, e, sobretudo, mostrava-se deliciada pelos nossos serões, cheios de novidade para ella.

Basta que assim seja para que presintamos, no anceio geral por estreitar os laços que prendem os povos de lingua portuguesa, promessas de que vem perto o dia da redempção desta terra em que os homens livres parecem escravizados, em que tudo transuda o bafio de remoto passado e tudo é bolôr, caruncho e poeira. Com que então queremos approximar-nos do Brasil e mais intimamente conviver com elle?

A igualdade que reclamava nas leis do estado, a illegitimidade de que accusava a propriedade inculta ou sequestrada em morgadio, o respeito do trabalho como principio unico da posse, a aversão a impostos indirectos que sacrificam os miseraveis e poupam os ricos, todo esse novo regimen juridico que no pensamento se lhe ia esboçando, ajustavam-se no trato ordinario a uma inclinação permanente a conviver e familiarisar-se com operarios e gente humilde.

E, como se inclinára para Gracinha, com uma doçura infinita no simples mover da cabeça ella, perturbada, mais vermelha, balbuciou que não conhecia a Condessa de Chellas... D. Maria Mendonça accusou logo a inercia dos primos Barrôlos, sempre encafurnados nos Cunhaes, sem nunca se aventurarem a Lisboa no inverno, para conviver, para conhecer os parentes...

realmente era pouco decoroso conservar relações com uma senhora n'aquelle estado; a sociedade não via bem essas relações, sempre era uma mulher sem posição! E depois, o escandalo d'um divorcio! Retesavam-se n'uma honestidade pruriginosa, muito meticulosas na escolha das pessoas amigas, um grande respeito pela moralidade da opinião, não dava honra em verdade conviver com uma mulher divorciada.

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