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Pouco depois, voltou muito afreimada, tirou a mantilha de sarja, mudou de calçado para não fazer bulha com os tacões das botinhas, cingiu um lenço na fronte recolhendo os bandós, atou um avental de riscadinho na cintura e foi para a cozinha.

Ha ahi amadores, José Francisco, que cubiçam a pedraria oriental para construirem um nicho para a mulher amada; pedem a Deus estrellas para lhe marchetarem a alcatifa das botinhas; queriam a lua e as duas ursas para o pavilhão do leito nupcial; os coriscos para lhe brincarem aos pés; os jardins de Semiramis, recendentes de nardo e cardamomo, para lhe deliciarem o olfacto; o sceptro do globo para a mão soberana, e o diadema do universo para a fronte inspirada.

O scelerado, com o simples auxilio de um gallego, em que por vezes se ingere e chafurda o confidente de Fausto, arranca da fronte da alegre palmilhadeira de botinhas a grinalda de laranjeira em botão, que esperava a sua primavera, o seu abrir-se e rescender, no primeiro dia nupcial. Que tristeza!

D. Thomazia demorara-se a mudar de touca, de cazebeque e botinhas. Entrou na sala com o garbo de lisboeta, e disse a D. Theodora: Eu desejo saber com quem tenho a honra de fallar. Então a senhora é que é a viuva? Eu é que sou a viuva do tenente de infanteria 13, João da Silva Gonçalves. Dar-se-ha caso que v. ex.^a seja uma prima que meu marido tinha na provincia do Minho?

Ligou-se-lhe ao corpo com uma corda a bandeira ingleza. Os grumetes trouxeram duas balas. Uma foi amarrada aos pés, outra ao pescoço. As botinhas d'ella, de seda preta, appareciam fóra da orla do vestido e da bandeira que a envolvia. As luzes dos archotes faziam tremer sobre o mar vagas claridades. No silencio sentia-se o estalar da rezina. O sino de bordo começou a tocar.

Mata-me tu! disse-lhe rindo: Ensanguenta as botinhas de setim! E eis aqui como em noutes amorosas Nestes bons climas callidos do Sul, Produz sonhos, chymeras monstruosas, A triforme immortal a lua azul! A Silva Qinto Eu não amo ninguem. Tambem no mundo Ninguem por mim o peito bater sente, Ninguem entende meu sofrer profundo, E rio quando chora a demais gente.

Nem mesmo fallava dos incommodos que precisamente devia soffrer para arrancar algumas horas de liberdade ás estreitesas da escravidão da familia. Ria gentilmente dos seus vestidos molhados, despindo a muito custo as luvas, ageitando os cabellos desanelados, e chegando ao fogo a biqueira das botinhas fumegantes.

Como animaes communs, que uma picada esquente, Elles, bovinos, masculos, ossudos, Encaram-n'a sanguinea, brutamente: E ella vacilla, hesita impaciente Sobre as botinhas de tacões agudos. Porém, desempenhando o seu papel na peça, Sem que inda o publico a passagem abra, O demonico arrisca-se, atravessa Covas, entulhos, lamaçaes, depressa, Com seus pésinhos rapidos, de cabra!

Palavra Do Dia

dormitavam

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