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Nos mundos hospitaes, onde emfim a desgraça Tem a consolação do agonisar de graça, Santos, monstros, heroes, Tropmans, Valgeans, Phrinés Anciavam no estertôr do tranze derradeiro, Lixo que um bonzo vae entregar a um coveiro Para o calcar aos pés. E era aquella immundicie humana a humanidade!

Kalaphangko riu muito da idéa, e perguntou-lhe como é que fariam a troca. Ella respondeu que pelo methodo Mukunda, rei dos Hindus, que se metteu no cadaver de um brahamane, emquanto um truão se mettia no d'elle Mukunda, velha lenda passada aos turcos, persas e christãos. Sim, mas a formula da invocação? Kinnara declarou que a possuia; um velho bonzo achára copia d'ella nas ruinas de um templo.

Ella era mais fresca que as alvoradas, mais alegre que as searas maduras, mais formosa que o sol e mais sabia que o mais sabio bonzo.

Querendo saber d'onde viria aquella preciosidade, seguiu o rato, que o levou muito longe, a um paiz ignorado, onde todos os campos estavam cobertos de arroz e onde o bonzo aprendeu a cultival-o, introduzindo-o depois no seu paiz. Foi d'aqui que nasceu a adoração das populações japonezas pobres, pelo rato, que conservam em casa mumificado, considerando-o como symbolo da abundancia.

Mais recentemente, ainda outro, bonzo, Eisei, tendo ido á China, de voltou, trazendo as sementes preciosas, e no monte Sefuri, em Chikuzen, cuidou da sua sementeira. O Japäo é a terra das camelias: camelia japonica, diz o latinorio dos botanicos.

A privação de luz por alguns annos ás creanças uma apparencia mui curiosa, especialmente quando lhes destroem a voz por meio de drogas e se lhes manteem a existencia com dieta particular. Um bonzo do Hingpo diz a tradição, sujeitara uma creança roubada a esse tratamento para ser apresentada como Budha.

A historia da arte, para este povo feito todo de artistas, sempre sob o arrebatamento das bellezas naturaes do seu paiz, é um dos capitulos preferidos, por onde mais rodopia sem freio a phantasia; e é d'este capitulo da arte que eu destaco algumas graciosas lendas que se seguem. O bonzo Chyo Densu, que viveu pela primeira metade do nosso seculo XV, foi um grande pintor em coisas religiosas.

o mais novo dos rapazes em nada se empregava que prestasse; era um inutil; não que elle fôsse falto de juizo; pelo contrario, excedia em esperteza qualquer dos irmãos ou das irmans; mas era enfezadito, debil de musculo; e bem cedo os paes se convenceram de que aquelles braços tenros não haviam nascido para a enxada. «Faça-se d'elle um bonzo», combinaram; e foi n'esta intenção que um bello dia decidiram leval-o ao templo do logar, e á presença do velho sacerdote, que era como quem diz o prior d'aquella freguezia.

Nos aposentos interiores ardia uma lampada com effeito; mas nem um bonzo , de tantos que alli deviam estar, apparecia. Julgou que tinham ido dar o seu passeio e que em breve voltariam, e resolveu esperal-os. O tempo ia passando, e os seus olhos curiosos de garoto entretinham-se em devassar o aspecto do sitio onde se achava. Notou com espanto que abundava o lixo, e pelo tecto as aranhas iam tecendo sem cerimonia as suas longas teias; era estranho que, sendo em regra os templos, mimos de limpeza e de cuidados, aquelle se encontrasse em tal desleixo, como se fôsse coisa abandonada.

Conta-se no paiz do sol nascente que outr'ora, o unico alimento alli conhecido, era as raizes e as hervas. Porém um dia um bonzo viu um minusculo e formosissimo rato entrar n'uma cavidade proxima da sua habitação, arrastando uma pequenina espiga d'um cereal para elle desconhecido.

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