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Em tempos do avô Tructesindo, villão de tal attentado assaria, como porco montez, n'uma ruidosa fogueira, deante das barbacans da Honra. Ainda em dias do bisavô Ignacio apodreceria n'uma masmorra. E o Casco não podia escapar sem castigo. A impunidade lhe incharia a audacia: e assomado, rancoroso, n'outro encontro, sem mais fallas, desfechava a caçadeira.

E brutamente, alçando o cajado, deante dos muros da quinta historica!... Contava seu pae que, em vida do bisavô Ignacio, ainda desde Ramilde até Corinde os homens dobravam o joelho nos caminhos quando passava o Senhor da Torre. E agora levantavam a foice!... E porque? Por que elle não se desfalcára submissamente das suas rendas em proveito d'um façanhudo!

E El-Rei se intitulou logo de primeiramente Rei de Portugal, e do Algarve, e ao Escudo dos cinco Escudos de Portugal, que seu bisavô El-Rei Dom Affonso Anriques primeiro tomou, e trouxe elle por titolo, e posse deste Reino em adeo Orla, e borladura dos Castellos douro em campo vermelho, como depois até gora sempre os Reis de Portugal trouxeram, e trazem, segundo atraz brevemente dice.

Mas, para maior lustre e gloria dos Barcellos, o navegador Pedro Pinheiro de Barcellos, ou Pedro de Barcellos, como officialmente o denomina a carta de D. Manoel, foi bisavô do Beato João Baptista Machado, que, renunciando o morgado e casa de seus páes, entrou na Companhia de Jesus, e foi martyrisado no Japão em 22 de maio de 1617.

«Cabedo falla do bisavô do poeta João Vaz de Camões, que foi corregedor em Coimbra, e jaz em Santa Cruz. «Faz tambem menção de outro Simão Vaz de Camões, residente em Coimbra, parente proximo do poeta, dizendo ter sido aquelle casado com Francisca Rebello filha de Alvaro Rebello Cardoso, a qual, viuvando, casára com Domingos Roque Pereira .» O snr.

Mas logo soltou um uivo, e cahiu, perneando meio-morto: a podenga de um pulo lhe saltára á garganta, e o alão agonisava. "Pelas barbas de D. From, meu bisavô!" exclamou D. Diogo, pondo-se em tremulo de colera e de vinho. "A perra maldicta matou-me o melhor alão da matilha; mas juro que hei-de escorcha-la."

Nas praias, o vagar faz exhumações tremendas. Não ha bisavô que esteja seguro na sepultura. Na comedia das praias, as moscas teem um papel importante. Em Lisboa, para se dar importancia a uma mosca, é preciso que ella haja sido audaciosa até o ponto de escolher para suicidar-se o nosso prato de sopa. De resto, em Lisboa, as moscas morrem, mas, nas praias, as moscas matam.

Fora! exclamou Sueiro Lopes, mettendo o no estribo e sacudindo o látego no ar. Arreda! ajuntou vendo-o adiantar direito e pallido, com mil ameaças nos olhos e no gesto. Arreda, ou por meu bisavô te juro, que tantas noutes dormirás na cisterna do meu castello, que de te arranquem cego e doudo! Veremos! articulou o besteiro retesando o arco. Deus sabe aonde vós dormireis hoje!

A maledicencia das praias estende-se á geração, chega ao pae, passa ao avô, alcança ás vezes o bisavó.

D. João I, que assentara verdadeiramente a pedra angular do absolutismo na lei mental, foi tambem quem começou a dar ao seu país um impulso litterario, e D. João II que em politica pôs o remate ao edificio começado por seu bisavô, e levou igualmente as letras ao grau de esplendor a que as vemos chegadas nos começos do reinado de D. Manuel, grau d'esplendor concentrado como era um foco no célebre livro publicado por Garcia de Resende, intitulado o Cancioneiro, o qual resume e representa a litteratura do século decimo quinto.

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