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Voltando para o rio, passa-se n'uma bateira um pouco a baixo, depois de se terem abraçado os dois afluentes Agadão e S. Mamede. Subindo-se até ao vizo, está o logar da Redonda, de cincoenta almas, com sua capella de S. Gonçalo, a quarto e meio de legua a sudoeste da egreja. Redonda se chama, por estar á borda de um leito semi-circular.

Ia ao outro lado numa bateira branca aos areaes de Lavos, muito sensivel á musica dos remos, espadanados por dois moços fortes. Tardes côr de graphita. Era á hora em que as gaivotas, as rôlas e as negrelas põem accentos circumfléxos na tarde, limitando a altura, num sob-ceu de asas.

noite, tomava um remo, ao lado dos moços da bateira, e ahi vinham todos, muito certos e irmãos naquella labuta embaladora, de olhos fitos no pharolim, que se ergue entre o Mondego e o Oceano um polyedro verde que lembra um pedacito de mar-esmeralda, gelado, para nortear noctivagos da agua.

Arthur Baldaque da Silva, no seu precioso livro Estado actual das pescas em Portugal, enumera ainda, entre os diversos typos de embarcações empregadas em varios systemas de pesca, o batel de Espozende, o barco de Vianna do Castello, a barquinha do rio Lima, a bateira da Figueira da Foz, a lancha de Buarcos, a lanchinha do Tejo, o ilhavo da Tarrafa, o batel de Peniche, o cahique e a lancha de Peniche, os poveiros de Lavos, de Buarcos, da Nazareth, de Cascaes, de Cezimbra, de Setubal; o catraio, a mais genuina embarcação portugueza da nossa costa meridional, a caçadeira e a focinheira de porco da Ericeira, a maceira da costa do Norte, o cahique de Sines, o barco minhoto, construido em Lanhellas e em Forcadella, o batel do Cavado, o barco do Douro, o esgueirão da ria de Aveiro, a lancha de Villa Franca, a bateira do Mondego, a lanchinha e a chata do Tejo, e outros do continente, sem contar os barcos de cabotagem, os typos da Africa, dos Açores, da ilha da Madeira, não descriptos, infelizmente.

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