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Porque é um asno chapado! exclamou Satanaz Ao primeiro passageiro que lhe peça para atravessar a margem, não tem mais do que entregar-lhe os remos e pirar-se!... Agora a velha, que tinha arrancado os tres cabellos d'ouro e que tinha na mão a chave dos tres enigmas propostos, deixou em paz o diabo, que dormiu a somno solto até madrugada.

Via a canôa voltada, e eu presa de um crocodilo. De repente, por uma habil manobra dos remos, a canôa estacou, e Opudo disse-me: " é muito tarde para irmos a casa de meu pai, eu esperei-te muito tempo, volvamos para a terra, e ámanhã voltarás." Pouco depois atrac

E Urashima, no seu barco, vencido tambem pelos ardores d'aquella hora, largou das mãos os remos e as linhas, encostou-se á bancada e adormeceu. No entretanto, eis que surge das aguas um vulto feminino, encantador. O episodio, que a tradição do povo foi retendo até aos nossos dias, póde agora reconstituir-se em pensamento.

Soltas ao vento as velas de brocado, Ao som das Lyras, sobre o rio immenso, Dos remos d'oiro e de marfim sulcado, O destino do Mundo ia suspenso! Como nuvens correndo, as horas passam; se divisa o porto; o sol declina, E emquanto as velas, marinheiros, cassam, Ella que um sonho de poder domina,

O pescador tornou a fitar o céo com inquietação, e, sem responder a uma nova pergunta do seu passageiro, curvando-se para diante, metteu os remos nas ondas, e, entezando depois os musculos vigorosos, fez, erguendo-os de novo, espadanar uma cascata de espuma de cada lado do ligeiro bote.

E, velas de seda ao vento, Passa a galé encantada; Remos de ouro batem n'agua Ao som de branda toada. No ceo bailam as estrellas Bailam as mouras nas fontes... .............................. Jesus! exclamou uma mulher, pallida, com os olhos espantados, lançando-se a tremer no meio da festa.

A face formosa da antiga Diana reflectia-se no espelho vacillante das ondas encrespadas pela viração. Ouvia-se o chapinhar das aguas batendo no costado de uma fragata immovel; um bote de remos passou rente do barco onde iam os nossos heroes.

O Douro em baixo, n'uma mansidão lassida, quasi parado, deixava-se cortar em espadanas de crystal pelos remos curvos dos barcos rabellos, um tanto primitivos, que iam navegando lentamente.

Mas nesse momento, o barqueiro saltou de um pulo para o barco, levando ao colo a criança. Rema! intimou em voz rápida. O barco recuou então subitamente, ao mesmo tempo que os remos fizeram plhau! sobre a água. Então o choro do José Cosme tornou-se de uma violência desesperada, ao ouvir a voz lacrimosa do pequeno dizendo-lhe adeus do barco. Adeus, Joaquim, adeus! Adeus, pai! Adeus!

E quando n'estas aguas os nossos peitos se cruzavam, e sentindo a sua concordancia batiam mudamente um para o outro o meu barco corria com vela alegre para Occidente, e o barco que a levava, lento e negro, ia a remos para Oriente... Desencontro contínuo das almas congeneres n'este mundo de eterno esforço e de eterna imperfeição!