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Tiveram quatro filhos: um que succedeu na casa, dois que professaram em Santa Cruz de Coimbra, e uma senhora que se chamou D. Maria Escolastica Pulcheria Fagundes de Alencastre Portugal. Por Azeitão viveram anno e meio clandestinamente em uma quinta que o francez ali comprara.

Gostei do 262, Esboço para a casa em Azeitão. Talvez, pela idéa do conforto que se deve sentir n'aquella casa portugueza, com bibelots caros e mobiliario de talha e bilros. Projecto do mausoleu a Almeida Garrett. Não desgostei, acho-o bem estudado. Achei airosa e bem lançada a fachada para o Club militar. Deveria depois de feito ficar uma obra digna do ser admirada aquella Praça Publica.

O terceiro documento é um auto lavrado em 1838, na villa de Azeitão, onde appareceu um José Antonio Atalaya, com procuração de pessoa que o documento omitte, citando Eusebio Joaquim da Silva para jurar em sua alma se D. Marianna Joaquina de Portugal residente em Lisboa, é sua filha, e se ali possue uma quinta. Eusebio declara ser verdade o allegado na petição.

O capitão-mór Pedro Pacheco era muito de casa do duque de Aveiro; e, como eu disse, estava em Lisboa, quando o duque foi preso na quinta de Azeitão. Assim que o soube, fugiu, e não fez mal; porque foi procurado e aqui. Logo que chegou a esta casa, que era então um paço feudal, deu ordem á mulher que se preparasse e mais dous filhos menores para sahirem do reino.

A mãe demorou-se com a filha alguns mezes, fez-lhe doação da quinta de Azeitão revindicada de illegitimos possuidores, estabeleceu-lhe abundantes recursos, e voltou para a provincia, onde tinha filhos na primeira infancia.

O primeiro documento é um attestado onde se diz que Marianna Joaquina, filha de Eusebio Joaquim e d'outra Marianna Joaquina fugira de Azeitão em 1814 com João Lopes Giraldes. Estando tambem presente a dita D. Marianna Joaquina Franchiosi Rolem por ella foi dito acceita esta declaração na forma d'ella.

D. Diogo de Lima, relanceando os olhos ao tronco a cuja sombra praticavam, viu repetidas vezes entalhada no cortex a letra B. Preoccuparam-n'o pelo caminho as palavras do franciscano, e dias depois relatava o succedido no paço do duque de Aveiro, em Azeitão.

Obtida a licença, não sem grandes difficuldades, passou-se Agostinho da Cruz á serra da Arrabida, onde não havia commodo para viver solitario. Implorou a amisade do duque para ter eremiterio, mas, recreado nas diversões campestres do seu paço de Azeitão, esqueceu-se D. Alvaro de Lencastre de lh'o mandar edificar. Frei Agostinho da Cruz não reclamou.

E mais fundo se te arreigava no coração esta crença quando a maruja, passando em frente da santa montanha, saudava em brados festivos a Estrella do mar, não menos resplendente que no tempo de Haildebrant, a Estrella do mar engastada no seu vasto oratorio rustico, que de nordeste a sudueste corre na extensão de cinco leguas, dominando pelo norte as aguas do Tejo e esse formoso archipelago de pequenas aldeas que se chama Azeitão; sobranceando pelo sul a larga corrente do Sado, e as ruinas da velha Troya; avistando no horisonte que se rasga pelo sudueste a orla alvacenta do Alemtejo e dos Algarves.

Esta senhora orçava pelos cincoenta e cinco. Era D. Branca de Noronha. De Azeitão a Setubal breve é a jornada, e brevissima o foi para tão destro cavalleiro como o duque. Consultada por D. Alvaro de Lencastre a reclusa do convento de Jesus, pôde ella conciliar as suas recordações no sentido de presumir-se causa involuntaria da conversão de Agostinho Pimenta.

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