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Como o Conde fez este juramento, procurou logo de aviar as couzas mais necessarias pera a sua vinda, e álem de sua fazenda lhe compria a honra de sua pessoa, e serviço, e repairo de sua caza, e familia. A tradução destas Bullas andam muito viciadas nas copias desta Chronica, e se acham em outros livros, e por esta, e outras cauzas senão imprimem neste Capitulo.

Depois um bafo lento agitou as flamulas das lanças cravadas no tojo denso. Para despertar, aviar a lentidão das bichas, alguns peões atiravam pedras á agoa lodosa. alguns cavalleiros hespanhoes rosnavam impacientes com a delonga, n'aquella cova abafada.

Viera fallar ao senhor vigario geral, fôra depois ao Silverio para lhe pedir aquelles dois volumes, vinha alli aviar uma receita para um velho da freguezia, e tinha d'estar de volta aos Poyaes ao toque das duas horas. O conego insistiu; era um instante, e o caso parecia curioso... O abbade então confessou ao caro collega que eram coisas que não gostava d'examinar.

Na Gavea ainda fallámos da Marocas, até que as festas acabaram, e nós voltámos. O Andrade deixou a familia em casa, na Lapa, e foi ao escriptorio aviar alguns papeis urgentes. Pouco depois do meio-dia appareceu-lhe um tal Leandro ex-agente de certo advogado a pedir-lhe, como de costume, dois ou tres mil réis. Era um sugeito réles e vadio. Vivia a explorar os amigos do antigo patrão.

«Deu o arcebispo licença, pelo principio de maio, que d'ahi até se partir el-rei trabalhassem todos os officiaes de todos os officios dias e sanctos de guarda, nas cousas que pertenciam á guerra ou seu apparelho; e assim se fez, que todos trabalharam; e com tudo isso não se poderam acabar de aviar todos os fidalgos, que ainda ficaram alguns que apoz el-rei se partiram

«O bom do meu velhinho, impaciente como estava, para levar de comer á sua pobre familia, depois de esperar um pedaço, não pôde deixar de dizer, collocando-me timidamente em cima do balcão: «Se a sr.^a Ignacia me podesse aviar n'um instantinho...

Logo que o manco partiu, a tia Anna seguiu-lhe no encalço para procurar carta do filho. No dia em que chegava a mala do Brazil, iam as mulheres da Izabellinha pedir ao Thomé boticario, que deixasse ir o filho ao correio para lhes lêr as cartas. Se não havia freguezes a aviar, o pae mandava-o, e o Andrésinho partia alegre, porque gostava da brincadeira. Era lindo vêr aquelle quadro!

O pae, que, n'outros tempos, tinha sido um folião, dizia-lhe, á bôcca da noite: Simão, se tens de ir a algures, parte, que eu fico, para aviar os freguezes. Estava arranjado! respondia o moço a rir. Vocemecê deu o que tinha a dar. Agora coma e beba, e deixe-me com a vida! Primeiro que tudo estava a sua obrigação.

O rapaz assim que não tinha mais freguezes a aviar, fechava a ucha do moinho, e partia então para a brincadeira. E o velhote do pae, quando alguem lhe contava as diabruras do filho, parece que até a alma se lhe ria na menina dos olhos. O Anselmo tinha uma filha. Chamava-se ella Margarida, e era formosa, d'aquella formusura campesinha, sem artificio, jovial e expansiva.

Pois sim, mas era preciso aviar, que tivesse paciência: o José Cosme que se animasse para animar o pequeno recomendava o barqueiro. Sim... sim... tartamudeava o Cosme. Vamos com Deus! Com'assimU+2026.

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